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28/10/2002 - 09h40

Veja quais foram os 27 governadores eleitos nos Estados

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da Folha Online

Veja como ficou a situação em cada um dos 26 Estados e no Distrito Federal e quais são os eleitos, que assumem a partir de 1º de janeiro de 2003.

O PSDB ficou com sete Estados. O PMDB com cinco. PSB e PFL com quatro. O PT elegeu três governadores. O PPS, dois. O PDT e o PSL, um.

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ACRE

Jorge Ney Viana Macedo Neves (PT), 43, conquistou seu segundo mandato com vitória sobre Flaviano Melo (PMDB). O engenheiro florestal começou a trabalhar aos 20 anos com a população da extração da borracha. Em 1980, conheceu o ambientalista Chico Mendes (morto em 1988), de quem tornou-se cabo eleitoral, e assim se aproximou do PT. Ganhou um prêmio da "Fundação Ford" pelo programa que deu a 200 famílias de migrantes moradias com água corrente e eletricidade, 5 hectares de área cultivável e ajuda para manter as terras produtivas. Seu modelo inspirou um programa nacional iniciado em 1997. Já foi prefeito de Rio Branco entre 1992 e 96. Foi reeleito no primeiro turno com 63,58% dos votos.

ALAGOAS

Ronaldo Augusto Lessa dos Santos (PSB) nasceu em Maceió e é engenheiro civil, formado pela Universidade Federal de Alagoas. É divorciado e tem uma filha. Antes de ser eleito para o Governo do Estado em 1998, foi prefeito de Maceió (1993 a 96), vereador (1989 a 92) e deputado estadual (1983 a 86). Em 1995, ajudou a fundar o PSB em Alagoas. Um dos líderes da oposição a Fernando Henrique Cardoso, chegou a defender a moratória da dívida estadual com a União como única forma de se fazer o "ajuste social". Foi reeleito no primeiro turno com 52,93% dos votos.

AMAZONAS

Com uma carreira política de 20 anos construída no Estado do Amazonas, Eduardo Braga (PPS) já foi vereador (1982), deputado estadual (86), deputado federal (90), vice-prefeito de Manaus (92) e prefeito da capital do Estado de 1994 a 96. Após seu curto mandato como prefeito de Manaus, ele sofreu duas derrotas eleitorais ao se candidatar para a prefeitura de Manaus e para o governo do Estado. Foi reeleito no primeiro turno com 52,37% dos votos.

AMAPÁ

Waltez Góes (PDT), 40, é funcionário público, tendo trabalhado na Aster (antigo órgão de extensão rural), e é presidente Regional do partido. Na primeira eleição livre no Estado (90), foi o deputado estadual mais votado. Em 94, reelegeu-se novamente para a Assembléia Legislativa. No primeiro turno, Goés foi o mais votado (36,82% dos votos válidos), mas precisou disputar um segundo turno com a petista Dalva Figueiredo, que tentava a reeleição. Foi reeleito no primeiro turno com 52,37% dos votos.

BAHIA

Com o apoio do padrinho Antonio Carlos Magalhães e a aliança com PPB, PTB, PTN e PST, o senador Paulo Souto (PFL-BA) não teve dificuldades para se eleger no primeiro turno (com 53,69% dos votos), superando Jaques Wagner (PT). Antes, assumiu vários cargos, como a Secretaria de Minas e Energia da Bahia (1979-82), a Superintendência da Sudene (1987-90) e a Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo da Bahia (1991-94). Entre 1995 e 98, com a licença do então governador ACM, Souto assumiu o comando do Estado, candidatando-se ao Senado no final do mandato. Neste cargo, em 99, foi relator da CPI do Judiciário e membro das comissões de Assuntos Econômicos e de Infra-Estrutura e do Conselho de Ética.

CEARÁ

Numa disputa acirrada com o petista José Airton _a diferença foi de cerca de três mil votos_, Lúcio Alcântara elegeu-se governador do Ceará no segundo turno com 50,04% dos votos. O tucano era apoiado pelo companheiro de partido, o senador eleito Tasso Jereissati, e o candidato à Presidência Ciro Gomes (PPS). Lúcio Alcântara iniciou a carreira política em 1971, como secretário de Saúde do Estado. Em 78, foi secretário para Assuntos Municipais e, no ano seguinte, prefeito biônico de Fortaleza. De 83 a 90, foi deputado federal. Em 90, elegeu-se vice-governador na chapa de Ciro Gomes. Durante o mandato, ocupou ainda a Secretaria da Saúde. Em 1998, elegeu-se senador pelo Estado.

DISTRITO FEDERAL

Joaquim Roriz (PMDB), 66, fundou o PT em Goiás, mas hoje diz ter "ódio no coração" do partido. Como em 1998, venceu a eleição no Distrito Federal por pequena margem de vantagem sobre o candidato do PT _há quatro anos, superou Cristovam Buarque e, agora, Geraldo Magela. Em ambas, a vitória do peemedebista foi definida voto a voto, na apuração das últimas urnas. Nos 35 anos de vida política, Roriz só acumula vitórias: vereador de sua cidade natal (Luiziânia, Goiás), deputado estadual (78), federal (82), prefeito de Goiânia (87), governador do Distrito Federal, em três ocasiões (1988-90, 1991-95, 1999-2002). Mas, além de pecar pelo destempero verbal, sua gestão é marcada por escândalos _é alvo de investigações por racismo, improbidade administrativa, falsidade ideológica e crimes contra a fé pública.

ESPÍRITO SANTO

Paulo Hartung (PSB), 45, nasceu no município de Guaçuí, no sul do Estado, e iniciou sua trajetória política no movimento estudantil. Formado em economia, ele filiou-se ao PMDB em 1982 e deu início a sua trajetória parlamentar. Aos 25 anos, elegeu-se deputado estadual (1983 a 87), sendo o mais novo parlamentar da Assembléia Legislativa. Quatro anos depois foi reeleito. Em 1992, ganhou a Prefeitura de Vitória (1993 a 1996), licenciando-se em 1997. No ano seguinte, tornou-se senador com a maior votação que um político já recebeu no Espírito Santo (780 mil votos). Foi eleito no primeiro turno com 53,97% dos votos.

GOIÁS

O mais jovem governador da história, Marconi Ferreira Perillo Júnior (PSDB), 39, conseguiu a reeleição com triunfo sobre Maguito Vilela (PMDB). O goiano de Palmeiras foi deputado federal entre 1995 a 98 e deputado estadual, entre 91 e 94. Também foi coordenador da frente parlamentarista Ulysses Guimarães em Goiás, presidente do diretório regional do PP e vice-líder do PSDB na Câmara Federal. Iniciou três cursos superiores, mas não conseguiu terminar: ciências sociais, engenharia industrial mecânica e direito. Foi reeleito no primeiro turno com 51,20% dos votos.

MARANHÃO

Apoiado pela família Sarney (PFL), o pefelista José Reinaldo Tavares reelegeu-se para o governo do Maranhão. Ele assumiu o Estado após a saída de Roseana Sarney, que pretendia concorrer à Presidência da República. No primeiro turno, o candidato do PFL teve 48,4% dos votos válidos, mas acabou se reelegendo após a cassação da candidatura de Ricardo Murad (PSB). Com os votos de Murad anulados, Tavares passou de 48,4% para 51,05% dos votos válidos, anulando a possibilidade de um segundo turno com Jackson Lago (PDT). Foi reeleito no primeiro turno com 51,05% dos votos.

MATO GROSSO

Considerado o maior produtor individual de soja do mundo, o gaúcho Blairo Maggi (PPS), 46, pode ser considerado um dos maiores "azarões" das eleições estaduais. A vitória do senador Antero Paes (PSDB) era tida como certa _liderava até o mês passado. Sua única experiência política foi como senador. Foi eleito suplente de Jonas Pinheiro (PFL) em 1994 e ocupou a vaga temporariamente com o afastamento deste por problemas de saúde. Foi eleito no primeiro turno com 50,66% dos votos.

MATO GROSSO DO SUL

Bancário e sindicalista, José Orcírio Miranda dos Santos, 52, o Zeca do PT, foi um dos fundadores do PT no Estado, em 1980, e integra a tendência moderada Articulação, a mesma de Luiz Inácio Lula da Silva. Já foi deputado estadual (1994) e perdeu duas vezes a Prefeitura de Campo Grande. As pesquisas apontavam a vitória no primeiro turno, mas o petista precisou disputar o segundo turno com a tucana Marisa Serrano. Desta vez, as pesquisas confirmaram a vitória de Zeca, que reelegeu-se com pouco mais de 53% dos votos válidos. Ele foi o segundo governador reeleito pelo partido _no Acre, Jorge Viana conseguiu um segundo mandato ainda no primeiro turno.

MINAS GERAIS

Atual presidente da Câmara dos Deputados, Aécio Neves (PSDB), 42, contou com extensa coligação _PFL, PPB, PSL, PAN, PRTB, PHS, PV e PTN (contou com o apoio informal de outros nove partidos e do atual governador Itamar Franco)_ para vencer o petista Nilmário Miranda. Começou sua vida política há 20 anos, como secretário particular de Tancredo Neves, está no quarto mandato como deputado. Exímio negociador, foi eleito líder do PSDB na Câmara em por três anos seguidos (1998, 99 e 2000). Foi eleito no primeiro turno com 57,68% dos votos.

PARÁ

A vitória de Simão Jatene garantiu a permanência do PSDB no poder no Pará e nova vitória tucana contra o PT na disputas estaduais. O PSDB saiu vitorioso em três dos quatro segundos turnos contra o PT _além do Pará, ganhou em São Paulo e Ceará. O tucano Simão Jatene, que teve o apoio do atual governador Almir Gabriel, nasceu em Castanhal (PA) e participou do movimento estudantil na década de 60. Em 1973, formou-se em Economia pela Universidade Federal do Pará e obteve mestrado na mesma área, na Unicamp, onde deu aulas. Jatene foi o mais votado no primeiro turno (34,79% dos votos válidos) e também no segundo, quando alcançou pouco mais de 51% dos votos válidos.

PARAÍBA

No primeiro turno, as pesquisas apontavam vitória tranquila de Cássio Cunha Rodrigues da Cunha Lima, 39, mas, na apuração das urnas, o tucano obteve 47,20% dos votos válidos e precisou disputar o segundo turno com o atual governador, o peemedebista Roberto Paulino. Cássio Cunha Lima chegou à vitória com menos de 2% a mais de votos do que o adversário do PMDB. O tucano é o atual prefeito de Campina Grande (segunda gestão). Também foi superintende da extinta Sudene (92 a 94), deputado federal pelo PMDB (94) e vice-líder do partido na Câmara. Foi eleito com 51,30% dos votos.

PARANÁ

O senador Roberto Requião (PMDB), 61, volta ao governo do Paraná em 1º de janeiro, pouco mais de oito anos depois de entregar o cargo ao vice, em 1993, para concorrer ao Senado. Requião derrotou o ex-aliado e também senador Alvaro Dias (PDT), 57, numa das disputas mais acirradas neste segundo turno. O peemedebista terminou o primeiro turno atrás do adversário, mas conseguiu reverter o placar na reta final da campanha eleitoral e elegeu-se no segundo turno com mais de 55% dos votos válidos. Além de governador e senador, Requião foi eleito deputado federal, em 1983, e, logo depois, prefeito de Curitiba.

PERNAMBUCO

Jarbas de Andrade Vasconcelos, 59, trocou a possibilidade de ser vice na chapa presidencial de José Serra para conquistar a reeleição estadual com ampla coligação, formada por PMDB, PSDB, PFL, PPB, PSDC e PPS. Sua campanha foi pautada nas obras de infra-estrutura, em particular a duplicação da BR-232, além de ações nas áreas de educação, saúde e saneamento das finanças públicas. Egresso do extinto MDB, iniciou sua carreira política durante o regime militar (1964-1983), do qual foi um combativo opositor _foi deputado estadual e federal. Em 1982, brigou com o PMDB e filiou-se ao PSB. Em 1991, firmou a aliança com o PFL, que dura até hoje, e elegeu-se prefeito de Recife (92) e governador (98). Foi reeleito no primeiro turno com 60,42% dos votos.

PIAUÍ

Wellington Dias, 40, filiou-se ao PT em 1985. Em 92, foi eleito vereador em Teresina. Dois anos depois, ganhou a disputa para a Assembléia Legislativa do Estado. Em 98, foi eleito deputado estadual com a quarta maior votação (77.067), o primeiro do partido no Piauí. Foi eleito no primeiro turno com 50,96% dos votos.

RIO DE JANEIRO

Rosinha Garotinho (PSB) participava de uma peça teatral em Campos dos Goytacazes, aos 16 anos, quando conheceu Anthony Garotinho, então, com 19. Após dois anos, casaram-se, e ela quase sempre trabalhou vinculado ao marido. No rádio, ele apresentava o "Show do Garotinho", com participação dela. Quando ele trocou os microfones pela política, ela rebatizou o programa como "Show da Rosinha". Garotinho foi deputado estadual, prefeito de Campos e governador do Rio, e Rosinha sempre participou da militância. Os dois participaram da fundação do PT em Campos, em 1982. No ano seguinte, os dois se filiaram ao PDT. Em 2000, após divergência com Leonel Brizola, rumaram para o PSB. Eles têm nove filhos (quatro biológicos e cinco adotivos).

RIO GRANDE DO NORTE

Wilma Maria de Faria, 57, é a segunda governadora eleita pelo PSB nas eleições-2002. No primeiro turno, o partido elegeu Rosinha Matheus, no Rio. A governadora eleita pôs fim à hegemonia da família Alves, tradicional clã da política potiguar que domina o Estado há décadas e apoiava, nesta eleição, o candidato derrotado Fernando Freire (PPB). Wilma nasceu em Mossoró, tem quatro filhos e é professora com mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Em 1986, elegeu-se deputada federal, e dois anos depois, começou a primeira de suas três gestões na Prefeitura de Natal (96 e 2000). Em abril deste ano, renunciou ao mandato para disputar o Governo do Estado. No segundo turno, Wilma conseguiu mais de 60% dos votos válidos.

RIO GRANDE DO SUL

Numa arrancada final, Germano Rigotto (PMDB) cresceu nas últimas semanas que antecederam o primeiro turno, após queda de Antonio Britto (PPS), e conseguiu chegar ao segundo turno como o mais votado _41,17% dos votos. Em sua primeira eleição majoritária (sempre concentrou sua atuação no legislativo _foi vereador em Caxias dos Sul, duas vezes deputado estadual e três vezes deputado federal), Rigotto alcançou 52,64% dos votos válidos, contra 47,36% do petista Tarso Genro. Antes de se candidatar ao governo gaúcho, o peemedebista teve seu o momento mais marcante em 2001, quando foi presidente do comissão que analisou as diversas propostas para a realização de uma reforma tributária no Congresso Nacional.

RONDÔNIA

Ex-prefeito de Rolim de Moura, o empresário Ivo Cassol (PSDB), 32, elegeu-se pela primeira vez para o governo de Rondônia. No primeiro turno, o tucano liderou a disputa com 30,77% dos votos válidos, obtendo quase 10% a mais do que o atual governador José Bianco (PFL). No segundo turno, o tucano foi ainda mais soberano e obteve quase 60% dos votos válidos, impedindo a reeleição do adversário político do PFL.

RORAIMA

Francisco Flamarion Portela, que nasceu em 13 de outubro de 1954, em Coreaú (SE), conseguiu se reeleger para o governo de Roraima. O candidato do PSL, apoiado pelo PFL, fez uma disputa acirrada com o adversário do PTB, Ottomar Pinto. No primeiro turno, menos de mil votos separaram os dois candidatos no primeiro turno _o petebista foi o mais votado (49,25%)_, mas, no segundo, Flamarion cresceu nas pesquisas de intenção de voto, antes do pleito do dia 27 de outubro, e reelegeu-se para o governo local com pouco mais de 53% dos votos válidos.

SANTA CATARINA

Luiz Henrique da Silveira (PMDB) impediu a reeleição do adversário Esperidião Amin (PPB) em Santa Catarina. O peemedebista começou com azarão, mas cresceu durante a campanha do segundo turno e reverteu a vantagem do pepebista, que foi o mais votado no pleito do dia 6 de outubro, com 39,86% dos votos válidos (Silveira teve 30,08%). Formado em direito pela UFSC, Luiz Henrique começou a carreira política no início da década de 70, como deputado estadual. Em 1975, ganhou a primeira de suas quatro eleições para a Câmara de Deputados. Também venceu três para a Prefeitura de Joinville, a maior cidade do Estado, a primeira entre 1977 e 97. Retornou ao cargo entre 1997 e 2000, ano em que se reelegeu. No segundo turno, o governador eleito conseguiu menos de 1% dos votos a mais que Amin.

SÃO PAULO

Vice na chapa de Mario Covas nas eleições de 1994 e 1998, Geraldo Alckmin (PSDB) assumiu o poder do Estado mais rico do país após a morte do padrinho político, em 2001. Na disputa deste ano, começou atrás de Paulo Maluf (PPB) nas pesquisas de intenção de voto, mas, na reta final do primeiro turno, superou o pepebista e foi o mais votado no pleito do dia 6 de outubro _38,28% dos votos válidos. Sem Maluf que terminou apenas em terceiro, Alckmin disputou contra o petista José Genoino o segundo turno. O tucano liderou desde o início as pesquisas de intenção de voto e venceu a disputa com quase 60% dos votos válidos. O governador reeleito nasceu em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo, em 7 de novembro de 1952. Ele começou sua carreira política aos 19 anos, quando disputou um cargo de vereador, sendo proporcionalmente o mais bem votado de sua cidade até hoje.

SERGIPE

João Alves Filho (PFL), 61, começou a carreira política como prefeito de Aracaju (1975 a 79), onde nasceu. Esta será a terceira gestão do pefelista no governo estadual _ganhou pela primeira vez em 1983 e pela segunda, em 1991. Também assumiu o Ministério do Interior no mandato do ex-presidente José Sarney (1987 a 90). João Alves fez uma disputa acirrada com o senador José Eduardo Dutra (PT), 45, que cresceu nas últimos dias que antecederam o segundo turno. O pefelista elegeu-se com 55,02% dos votos.

TOCANTINS

Marcelo de Carvalho Miranda, 40, nasceu em Goiânia e elegeu-se por uma extensa coligação (PFL, PPB, PSL, PST, PFL, PAN, PSDC, PRTB, PTC, PSD, PRP, PSDB, Prona e PT do B). Bancário e com formação superior incompleta em economia, ele ganhou destaque político na Assembléia Legislativa _está em seu terceiro mandato como deputado (também foi líder e presidente da Casa).


 

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