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29/10/2002
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06h51
Embora tenha classificado como legítima e reconhecido que Estados vivem apuros financeiros, o presidente do PT, José Dirceu, afirmou ontem que não considera "razoável" a pressão de governadores e prefeitos, inclusive petistas, pela renegociação da dívida de Estados e municípios.
Ontem, ele deu a entender que o o futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva não pretende rever a questão antes de conseguir a aprovação das reformas tributária e previdenciária. "Discutir a seco a renegociação da dívida dos Estados hoje, com a meta de superávit fiscal, com o constrangimento fiscal que nós temos e com os problemas externos que o país tem, não é razoável", disse ele ontem em entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura.
Dirceu sugeriu ontem que governadores e prefeitos interessados em renegociar suas dívidas façam um "pacto" em defesa das reformas tributária e fiscal, instrumentos que criariam condições para uma futura renegociação das dívidas de Estados e municípios. Só depois disso a reivindicação de governadores e prefeitos poderia ser atendida.
Veja também o especial Governo Lula
Veja também o especial Eleições 2002
Dirceu condiciona renegociação à reforma tributária
da Folha de S.PauloEmbora tenha classificado como legítima e reconhecido que Estados vivem apuros financeiros, o presidente do PT, José Dirceu, afirmou ontem que não considera "razoável" a pressão de governadores e prefeitos, inclusive petistas, pela renegociação da dívida de Estados e municípios.
Ontem, ele deu a entender que o o futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva não pretende rever a questão antes de conseguir a aprovação das reformas tributária e previdenciária. "Discutir a seco a renegociação da dívida dos Estados hoje, com a meta de superávit fiscal, com o constrangimento fiscal que nós temos e com os problemas externos que o país tem, não é razoável", disse ele ontem em entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura.
Dirceu sugeriu ontem que governadores e prefeitos interessados em renegociar suas dívidas façam um "pacto" em defesa das reformas tributária e fiscal, instrumentos que criariam condições para uma futura renegociação das dívidas de Estados e municípios. Só depois disso a reivindicação de governadores e prefeitos poderia ser atendida.
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