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29/10/2002
-
07h00
da Folha de S.Paulo
A simples iniciativa do PT de patrocinar um estudo para ver a viabilidade de extinguir ou não o Ministério do Desenvolvimento Agrário provocou críticas e elogios de especialistas e entidades ligadas a questões agrárias.
O presidente da Abra (Associação Brasileira de Reforma Agrária), Gerson Teixeira, disse que o governo petista deveria criar uma política agrária para privilegiar a agricultura nos assentamentos, e não o marketing dos números nos balanços. Para o engenheiro agrônomo Horácio Martins de Carvalho, uma "boa alternativa" seria transportar a Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário para a pasta da Agricultura.
Para Gilmar Mauro, da coordenação nacional do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), "a relevância não está localizada na existência ou não do ministério, e sim na vontade política de priorizar a questão agrária no país".
Veja também o especial Governo Lula
Veja também o especial Eleições 2002
Fim de pasta da reforma agrária divide estudiosos
da Agência Folhada Folha de S.Paulo
A simples iniciativa do PT de patrocinar um estudo para ver a viabilidade de extinguir ou não o Ministério do Desenvolvimento Agrário provocou críticas e elogios de especialistas e entidades ligadas a questões agrárias.
O presidente da Abra (Associação Brasileira de Reforma Agrária), Gerson Teixeira, disse que o governo petista deveria criar uma política agrária para privilegiar a agricultura nos assentamentos, e não o marketing dos números nos balanços. Para o engenheiro agrônomo Horácio Martins de Carvalho, uma "boa alternativa" seria transportar a Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário para a pasta da Agricultura.
Para Gilmar Mauro, da coordenação nacional do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), "a relevância não está localizada na existência ou não do ministério, e sim na vontade política de priorizar a questão agrária no país".
Veja também o especial Governo Lula
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