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30/10/2002
-
19h25
da Folha Online
João Felício, presidente nacional da CUT (Central Única dos trabalhadores), chegou hoje por volta das 18h10 ao comitê de campanha do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para parabenizar o petista e dizer que a entidade não irá abir mão de suas reivindicações históricas no novo governo.
"Lula conhece toda a nossa história, a CUT não vai mudar a sua forma de trabalho. Não haverá trégua, a palavra de ordem é negociação", afirmou. "[A CUT] não vai ser instrumento do esquerdismo infantil nem da direita manipuladora."
Segundo Felício, o país está entrando numa nova fase com o governo Lula, na qual espera tratamento melhor. "Sempre fomos mal-tratados e desprezados. Agora a relação será diferente, pois estamos entrando numa nova fase e queremos contribuir e participar deste novo processo para que tudo dê certo", afirmou.
Sobre a relação entre as centrais sindicais Força Sindical e CUT, ele disse esperar que Lula não as trate de forma diferente.
Questionado se a CUT indicaria algum nome para o novo governo, Felício disse que "a CUT não é governo". "Apoiamos Lula desde o começo, pois enxergamos nele a possibilidade de mudança", afirmou. "E a CUT não vai indicar nomes."
Veja também o especial Governo Lula
Veja também o especial Eleições 2002
CUT não irá abandonar reivindicações históricas, diz João Felício
CARLOS FERREIRAda Folha Online
João Felício, presidente nacional da CUT (Central Única dos trabalhadores), chegou hoje por volta das 18h10 ao comitê de campanha do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para parabenizar o petista e dizer que a entidade não irá abir mão de suas reivindicações históricas no novo governo.
"Lula conhece toda a nossa história, a CUT não vai mudar a sua forma de trabalho. Não haverá trégua, a palavra de ordem é negociação", afirmou. "[A CUT] não vai ser instrumento do esquerdismo infantil nem da direita manipuladora."
Segundo Felício, o país está entrando numa nova fase com o governo Lula, na qual espera tratamento melhor. "Sempre fomos mal-tratados e desprezados. Agora a relação será diferente, pois estamos entrando numa nova fase e queremos contribuir e participar deste novo processo para que tudo dê certo", afirmou.
Sobre a relação entre as centrais sindicais Força Sindical e CUT, ele disse esperar que Lula não as trate de forma diferente.
Questionado se a CUT indicaria algum nome para o novo governo, Felício disse que "a CUT não é governo". "Apoiamos Lula desde o começo, pois enxergamos nele a possibilidade de mudança", afirmou. "E a CUT não vai indicar nomes."
Veja também o especial Governo Lula
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