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19/07/2008 - 08h30

Mineradora e Estado do Amapá negam irregularidade

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JOÃO CARLOS MAGALHÃES
da Agência Folha, em Macapá

O advogado da mineradora MMX, Celso Vilardi, negou qualquer relação entre a empresa de Eike Batista e as firmas ligadas ao governador do Amapá, Waldez Góes (PDT). Vilardi afirmou que a relação ocorreu entre as empresas e a MPBA (Mineradora Pedra Branca do Amapari). Segundo ele, desde 2004 a MPBA não tem mais ligação com a MMX.

Sobre os diálogos em que, segundo a PF, Flávio Godinho é citado, Vilardi diz que "não tem conhecimento dos diálogos e que eles não constam dos autos do inquérito".

Por meio de sua assessoria, Góes negou que tenha autorizado o uso de seu nome em qualquer tipo de negociação feita pelo auditor fiscal Braz Josaphat, apontado como lobista dos interesses da MMX.

Segundo a assessoria, a MMX contratou "muitas empresas" do Estado para prestar serviço em suas obras e o governo não teve ingerência na decisão de quais foram ou não escolhidas. A assessoria disse também que incentiva a contratação de empresas e de mão-de-obra do Amapá em obras de grande porte no Estado.

Josaphat disse que preferia não comentar a investigação sem ser "na presença de seus advogados". Jorge José Anaice da Silva, que o defende em processo relativo à Operação Antídoto, não quis se manifestar sobre a Operação Toque de Midas. José Frederico não foi localizado.

 

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