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18/08/2008 - 21h22

Ayres Britto diz que é favorável ao envio de tropas para o Rio

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WANDERLEY PREITE SOBRINHO
colaboração para a Folha Online

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Carlos Ayres Britto, voltou a dizer nesta segunda-feira que é favorável ao envio de tropas federais para proteger os eleitores e candidatos da ação de milícias e de traficantes no Rio de Janeiro. O ministro não soube, no entanto, precisar quando as tropas serão enviadas.

Na semana passada, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), enviou ao TSE pedido para que as Forças Armadas e Força Nacional garantissem a segurança nas eleições do Estado. O pedido foi feito após o TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio receber denúncias anônimas sobre milícias e traficantes que estariam tentando interferir no processo eleitoral.

"Hoje sim, [sou a favor do envio de tropas]. Apenas não temos condições operacionais para assinar o oficio requisitório, mas tudo se encaminha para isso", afirmou Britto depois de participar do 7º Congresso Brasileiro de Jornais, organizado pela ANJ (Associação Nacional de Jornais).

Segundo o ministro, antes que as tropas sejam enviadas para o Rio, será preciso que os juízes eleitorais mapeiem as áreas e identifiquem as zonas eleitorais que vão precisar do auxílio das forças nacionais.

"O presidente do TRE [Tribunal Regional Eleitoral] do Rio, [Roberto Wider], com ajuda dos juízes auxiliares está fazendo o mapeamento e a identificação das zonas eleitorais. Ele me disse que talvez esta semana tenha condições de entregar todo o levantamento de dados", afirmou Britto. "A partir daí, se fizermos a requisição, a coalização se fará sob o comando das Forças Armadas e coordenada pelo TSE, TRE do juízes eleitorais."

De acordo com Britto, depois que o relatório for enviado, ainda restará outros procedimentos. Ele disse que é preciso três manifestações formais por escrito. "Uma do procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Marfan Vieira, outra do governador do Rio, Sérgio Cabral, e uma terceira do presidente do do TRE. Então se faz necessária uma pronta resposta do TSE."

Ele disse que marcou para esta semana um encontro com os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Tarso Genro (Justiça). "Já afunilando a tomada de providência."

A partir de então, ele fará uma requisição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, de acordo com o ministro, fará o "encaminhando para o núcleo administrativo das Forças Armadas".

Pelas mesmas razões, Ayres também não sabe quantos homens serão alocados para o Rio.

Comentários dos leitores
Carlos José dos Santos (128) 28/01/2009 16h47
Carlos José dos Santos (128) 28/01/2009 16h47
Polícia prende PM suspeito de integrar milícia no Rio.
Está mais do que claro que as milícias somente existem por causa da ineficiência do Estado até mesmo em selecionar seus próprios agentes de segurança pública.
Esses maus policiais, incompetentes no seu trabalho, acham que podem prestar serviços particulares e começam a oferecer uma "pseudo-segurança" para alguns moradores que pagam pelo "serviço" incentivando essa criminosa atividade de extorção de dinheiro da população, que já pagam seus impostos pela segurança pública.
Em Belo Horizonte alguns motoqueiros cobram para fazer rondas noturnas e ficam correndo as ruas dos bairros pela madrugada, com irritantes apitos. Alguns moradores, ignorantes acreditam nessa "pseudo-segurança" e trocam a incerteza de um eventual assalto, pela certeza dos assaltos mensais do "pseudovigia".
Algumas dessas pseudo-empresas de segurança têm até CNPJ, ou seja, o crime com reconhecimento do Estado, assim como os pivetes vândalos e assaltantes de carros agora até uniformizados, cobram por estacionamento em vias públicas a pretexto de vigiar. Pode??? !!!
Com a mais absoluta certeza, se acontecer um assalto em sua residência ou ao seu carro, provavelmente esse vigia não estará por perto, pois os bandidos não são tão burros e podem programar os assaltos de acordo com a rotina do motoqueiro, que não fica permanentemente no quarteirão. E o dinheiro pago não lhe garantirá nem mesmo um seguro para indenização dos eventuais prejuízos. É um dinheiro jogado fora na mão de um bandido espertalhão que se aproveita do medo do povo para ganhar dinheiro fácil às custas da ineficiência do Estado.
sem opinião
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Carlos José dos Santos (128) 27/01/2009 20h56
Carlos José dos Santos (128) 27/01/2009 20h56
Polícia prende PM suspeito de integrar milícia no Rio.
Está mais do que claro que as milícias somente existem por causa da ineficiência do Estado até mesmo em selecionar seus próprios agentes de segurança pública.
Esses maus policiais, incompetentes no seu trabalho, acham que podem prestar serviços particulares e começam a oferecer uma "pseudo segurança" para alguns moradores que pagam pelo "serviço" incentivando essa criminosa atividade de extorção de dinheiro da população, que já pagam seus impostos pela segurança pública.
Em Belo Horizonte alguns motoqueiros cobram para fazer rondas noturnas e ficam correndo as ruas dos bairros pela madrigada, com irritantes apitos. Alguns moradores, idiotas acreditam nessa "pseudo segurança" e trocam a incerteza de um eventual assalto, pela certeza dos assaltos mensais do pseudo vigia.
Com a mais absoluta certeza, se acontecer um assalto em sua residencia, provavelmente esse vigia não estará por perto, pois os bandidos não são tão burros e podem programar os assaltos de acordo com a rotina do motoqueiro, que não fica permanentemente no quarteirão. E o dinheiro pago não lhe garantirá nem mesmo um seguro para indenização dos prejuízos. É um dinheiro jogado fora na mão de um bandido espertalhão que se aproveita do medo do povo para ganhar dinheiro fácil.
sem opinião
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Carlos José dos Santos (128) 26/01/2009 23h20
Carlos José dos Santos (128) 26/01/2009 23h20
Polícia prende PM suspeito de integrar milícia no Rio.
Está mais do que claro que as milícias somente existem por causa da ineficiência do Estado até mesmo em selecionar seus próprios agentes de segurança pública.
Esses maus policiais, incompetentes no seu trabalho, acham que podem prestar serviços particulares e começam a oferecer uma "pseudo segurança" para alguns moradores que pagam pelo "serviço" incentivando essa criminosa atividade de extorção de dinheiro da população, que já pagam seus impostos pela segurança pública.
Em Belo Horizonte alguns motoqueiros cobram para fazer rondas noturnas e ficam correndo as ruas dos bairros pela madrigada, com irritantes apitos. Alguns moradores, idiotas acreditam nessa "pseudo segurança" e trocam a incerteza de um eventual assalto, pela certeza dos assaltos mensais do pseudo vigia.
Com a mais absoluta certeza, se acontecer um assalto em sua residencia, provavelmente esse vigia não estará por perto, pois os bandidos não são tão burros e podem programar os assaltos de acordo com a rotina do motoqueiro, que não fica permanentemente no quarteirão. E o dinheiro pago não lhe garantirá nem mesmo um seguro para indenização dos prejuízos. É um dinheiro jogado fora na mão de um bandido espertalhão que se aproveita do medo do povo para ganhar dinheiro fácil.
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