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20/12/2002
-
13h59
da Folha Online
Sem a participação do PMDB, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva finaliza o anúncio de sua equipe ministerial na segunda-feira. Foram confirmados hoje as nomeações de Jaques Wagner (Trabalho), Humberto Costa (Saúde), Dilma Rousseff (Minas e Energia) e Cristovam Buarque (Educação), além de Nilmária Miranda, para a Secretaria Nacional de Direitos Humanos.
Lideranças petistas que acompanharam o anúncio disseram que a falta de acordo com o PMDB facilitou o fechamento da equipe ministerial.
Se o PMDB tivesse entrado em acordo com PT, os ministérios de Minas e Energia e Integração Nacional, que já haviam sido reservados para Dilma Rousseff e Ciro Gomes, respectivamente, teriam que ter suas composições alteradas.
No entanto, sem o acordo, tudo volta ao que era antes na lista de futuras indicações do presidente eleito.
Segundo lideranças do PT, o deputado Ricardo Brezoini (PT-SP) deve entrar na lista de nomeações de segunda-feira, sendo indicado para o Ministério da Previdência.
O PC do B deve ficar com o Ministério dos Esportes. O nome mais provável para assumir a pasta é Agnelo Queiroz.
Já a pasta de Turismo deveria ficar com o PL, cuja indicação de nome ainda não foi concluída.
Para o BNDES, deverá ser indicado o reitor da UFRJ, Carlos Lessa, que se desfiliou do PMDB.
A principal tendência ainda é a definição do futuro ministro do Planejamento, que, segundo lideranças petistas, deverá ser ocupando pelo professor da Unicamp, Luciano Coutinho.
Veja também o especial Governo Lula
Lula finaliza anúncio da equipe ministerial na segunda-feira
FABIANA FUTEMAda Folha Online
Sem a participação do PMDB, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva finaliza o anúncio de sua equipe ministerial na segunda-feira. Foram confirmados hoje as nomeações de Jaques Wagner (Trabalho), Humberto Costa (Saúde), Dilma Rousseff (Minas e Energia) e Cristovam Buarque (Educação), além de Nilmária Miranda, para a Secretaria Nacional de Direitos Humanos.
Lideranças petistas que acompanharam o anúncio disseram que a falta de acordo com o PMDB facilitou o fechamento da equipe ministerial.
Se o PMDB tivesse entrado em acordo com PT, os ministérios de Minas e Energia e Integração Nacional, que já haviam sido reservados para Dilma Rousseff e Ciro Gomes, respectivamente, teriam que ter suas composições alteradas.
No entanto, sem o acordo, tudo volta ao que era antes na lista de futuras indicações do presidente eleito.
Segundo lideranças do PT, o deputado Ricardo Brezoini (PT-SP) deve entrar na lista de nomeações de segunda-feira, sendo indicado para o Ministério da Previdência.
O PC do B deve ficar com o Ministério dos Esportes. O nome mais provável para assumir a pasta é Agnelo Queiroz.
Já a pasta de Turismo deveria ficar com o PL, cuja indicação de nome ainda não foi concluída.
Para o BNDES, deverá ser indicado o reitor da UFRJ, Carlos Lessa, que se desfiliou do PMDB.
A principal tendência ainda é a definição do futuro ministro do Planejamento, que, segundo lideranças petistas, deverá ser ocupando pelo professor da Unicamp, Luciano Coutinho.
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