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07/01/2003
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09h26
A OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) anunciou ontem a doação de 24 mil toneladas de alimentos para o Programa Fome Zero, uma das prioridades do governo federal.
A organização reúne 8.000 cooperativas -sendo 1.600 agrícolas- e 5 milhões de cooperados.
A divulgação foi feita ontem à tarde no Ministério da Agricultura. Na mesma entrevista, o ministro Roberto Rodrigues informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou ao Ministério da Fazenda que realize estudos para que o cooperativismo de crédito seja implementado mais rapidamente no Brasil.
O objetivo é atender aos pequenos produtores rurais, que devem ser responsáveis pelo acréscimo na produção de alimentos: em dois anos, o governo federal pretende aumentar a área plantada em 3,5 milhões de hectares.
De acordo com Rodrigues, faltam normas claras do Banco Central para incentivar a participação das cooperativas no repasse de crédito aos produtores.
A seleção das famílias que serão beneficiadas com os alimentos e a distribuição serão definidas pelo Ministério Extraordinário de Combate à Fome e da Segurança Alimentar, com a ajuda do Ministério da Agricultura e de outros setores do governo.
Rodrigues acredita que, em dois meses, os alimentos possam ser distribuídos com a ajuda de organizações não-governamentais, sociedade civil e Exército. O ministro é ex-presidente da OCB.
Veja também o especial Governo Lula
Cooperativas doam 24 mil t de alimentos para Fome Zero
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaA OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) anunciou ontem a doação de 24 mil toneladas de alimentos para o Programa Fome Zero, uma das prioridades do governo federal.
A organização reúne 8.000 cooperativas -sendo 1.600 agrícolas- e 5 milhões de cooperados.
A divulgação foi feita ontem à tarde no Ministério da Agricultura. Na mesma entrevista, o ministro Roberto Rodrigues informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou ao Ministério da Fazenda que realize estudos para que o cooperativismo de crédito seja implementado mais rapidamente no Brasil.
O objetivo é atender aos pequenos produtores rurais, que devem ser responsáveis pelo acréscimo na produção de alimentos: em dois anos, o governo federal pretende aumentar a área plantada em 3,5 milhões de hectares.
De acordo com Rodrigues, faltam normas claras do Banco Central para incentivar a participação das cooperativas no repasse de crédito aos produtores.
A seleção das famílias que serão beneficiadas com os alimentos e a distribuição serão definidas pelo Ministério Extraordinário de Combate à Fome e da Segurança Alimentar, com a ajuda do Ministério da Agricultura e de outros setores do governo.
Rodrigues acredita que, em dois meses, os alimentos possam ser distribuídos com a ajuda de organizações não-governamentais, sociedade civil e Exército. O ministro é ex-presidente da OCB.
Veja também o especial Governo Lula
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