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09/01/2003
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03h36
Uma ação movida pela Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo pede a anulação da diplomação e a cassação por três anos dos direitos políticos de Havanir Nimtz, candidata a deputada estadual mais votada em São Paulo, e de Enéas Carneiro, eleito deputado federal com votação recorde. Ambos são do Prona. Havanir é acusada de vender vagas para candidatos a deputado pelo partido.
A mesma sentença é pedida para quatro deputados federais eleitos pelo Prona em São Paulo em uma segunda ação movida pela procuradoria. Elimar Máximo Damasceno, presidente do Prona em Magé (RJ), Vanderlei Assis de Souza, servidor municipal do Rio, o advogado mineiro Ildeu Araújo e o professor e psicanalista Irapuan Teixeira, que trabalha no Rio, não possuem domicílio eleitoral em São Paulo, exigência para que pudessem concorrer pelo Estado.
O processo contra Havanir e Enéas surgiu após a TV Globo exibir gravação em que a deputada eleita aparece cobrando R$ 5.000 do microempresário de Santos, Jorge Roberto Leite, para garantir a ele uma vaga na disputa pela Assembléia Legislativa de São Paulo. Uma perícia realizada pelo foneticista Ricardo Molina, da Unicamp, constatou que a voz gravada é de Havanir.
A direção do Prona não comentou o caso. Enéas e Havanir não foram localizados pela reportagem.
Procuradoria pede a cassação de Havanir, Enéas e mais 4 do Prona
da Folha de S.PauloUma ação movida pela Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo pede a anulação da diplomação e a cassação por três anos dos direitos políticos de Havanir Nimtz, candidata a deputada estadual mais votada em São Paulo, e de Enéas Carneiro, eleito deputado federal com votação recorde. Ambos são do Prona. Havanir é acusada de vender vagas para candidatos a deputado pelo partido.
A mesma sentença é pedida para quatro deputados federais eleitos pelo Prona em São Paulo em uma segunda ação movida pela procuradoria. Elimar Máximo Damasceno, presidente do Prona em Magé (RJ), Vanderlei Assis de Souza, servidor municipal do Rio, o advogado mineiro Ildeu Araújo e o professor e psicanalista Irapuan Teixeira, que trabalha no Rio, não possuem domicílio eleitoral em São Paulo, exigência para que pudessem concorrer pelo Estado.
O processo contra Havanir e Enéas surgiu após a TV Globo exibir gravação em que a deputada eleita aparece cobrando R$ 5.000 do microempresário de Santos, Jorge Roberto Leite, para garantir a ele uma vaga na disputa pela Assembléia Legislativa de São Paulo. Uma perícia realizada pelo foneticista Ricardo Molina, da Unicamp, constatou que a voz gravada é de Havanir.
A direção do Prona não comentou o caso. Enéas e Havanir não foram localizados pela reportagem.
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