Publicidade
Publicidade
26/01/2003
-
19h22
A passagem do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, hoje pela praça Marechal Deodoro onde estão localizados o Palácio Piratini e a Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, foi marcada por muito tumulto.
Chávez chegou por volta das 17h e teve uma reunião fechada com o governador do Estado, Germano Rigotto. Depois de aproximadamente 40 minutos, Chávez apareceu na sacada do palácio para falar com cerca de dois mil manifestantes.
Ao lado do governador Germano Rigotto, Chavez citou a sua estada com Rigotto e foi interrompido pelas vaias dos manifestantes por aproximadamente um minuto.
Na Assembléia Legislativa, que fica em frente à sede do governo, uma multidão tentava entrar para acompanhar o encontro de Chavez com parlamentares. Houve brigas entre populares e a Polícia Militar. Duas pessoas passaram mal. No trio elétrico, os coordenadores do evento pediam calma e lembravam que o Fórum Social Mundial é um evento pela paz.
Em outra portaria, o tumulto ainda é grande por causa dos jornalistas que tentam entrar para a entrevista coletiva marcada, inicialmente, para as 17h. A Polícia Militar que faz a segurança da Assembléia Legislativa argumenta que o salão da entrevista já está lotado.
Com Agência Brasil
Veja também o especial sobre os fóruns globais
Presença de Hugo Chávez em Porto Alegre causa tumulto
da Folha OnlineA passagem do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, hoje pela praça Marechal Deodoro onde estão localizados o Palácio Piratini e a Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, foi marcada por muito tumulto.
Chávez chegou por volta das 17h e teve uma reunião fechada com o governador do Estado, Germano Rigotto. Depois de aproximadamente 40 minutos, Chávez apareceu na sacada do palácio para falar com cerca de dois mil manifestantes.
Ao lado do governador Germano Rigotto, Chavez citou a sua estada com Rigotto e foi interrompido pelas vaias dos manifestantes por aproximadamente um minuto.
Na Assembléia Legislativa, que fica em frente à sede do governo, uma multidão tentava entrar para acompanhar o encontro de Chavez com parlamentares. Houve brigas entre populares e a Polícia Militar. Duas pessoas passaram mal. No trio elétrico, os coordenadores do evento pediam calma e lembravam que o Fórum Social Mundial é um evento pela paz.
Em outra portaria, o tumulto ainda é grande por causa dos jornalistas que tentam entrar para a entrevista coletiva marcada, inicialmente, para as 17h. A Polícia Militar que faz a segurança da Assembléia Legislativa argumenta que o salão da entrevista já está lotado.
Veja também o especial sobre os fóruns globais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice