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28/02/2003
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07h00
A oposição ao governo no Congresso continua subindo o tom nas críticas e vem classificando como "paralisia" o fato de o Planalto não ter definido prazo para o envio à Câmara e ao Senado das propostas de reforma previdenciária e tributária.
PFL e PSDB lideram o ataque, que vem acrescido de declarações de que a reforma da Previdência só não teria saído até hoje por causa da obstrução que o PT fazia quando era oposição. "O Brasil exige ações, exige comprometimento e seriedade do Executivo para com os interesses do povo brasileiro. Mas o que o PT ofereceu até agora foi apenas paralisia", diz nota distribuída anteontem pelo PSDB no Congresso.
O deputado José Carlos Aleluia (BA), líder do PFL na Câmara, diz que a oposição espera "apenas que o Executivo faça seu papel" que, segundo ele, é apresentar as propostas de reforma para que o Legislativo trabalhe a partir delas.
O partido preside duas -tributária e previdenciária- das quatro comissões especiais criadas esta semana na Câmara para debater as reformas. Nas duas, o relator é do PT. "Só podemos começar a trabalhar depois de saber o que o governo quer", diz Aleluia.
O PL-9, projeto de lei que coloca sob o mesmo teto salarial aposentados da iniciativa privada e servidores públicos que ingressarem no serviço depois da aprovação do texto, ainda não tem definição sobre quando vai ao plenário.
A oposição quer debatê-lo, mas o governo encontra resistências, principalmente por parte dos sindicatos, para colocá-lo em votação. O projeto, idealizado pelo governo Fernando Henrique Cardoso, está parado na Câmara esperando votação de destaques.
PSDB e PFL acusam governo de "paralisia"
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaA oposição ao governo no Congresso continua subindo o tom nas críticas e vem classificando como "paralisia" o fato de o Planalto não ter definido prazo para o envio à Câmara e ao Senado das propostas de reforma previdenciária e tributária.
PFL e PSDB lideram o ataque, que vem acrescido de declarações de que a reforma da Previdência só não teria saído até hoje por causa da obstrução que o PT fazia quando era oposição. "O Brasil exige ações, exige comprometimento e seriedade do Executivo para com os interesses do povo brasileiro. Mas o que o PT ofereceu até agora foi apenas paralisia", diz nota distribuída anteontem pelo PSDB no Congresso.
O deputado José Carlos Aleluia (BA), líder do PFL na Câmara, diz que a oposição espera "apenas que o Executivo faça seu papel" que, segundo ele, é apresentar as propostas de reforma para que o Legislativo trabalhe a partir delas.
O partido preside duas -tributária e previdenciária- das quatro comissões especiais criadas esta semana na Câmara para debater as reformas. Nas duas, o relator é do PT. "Só podemos começar a trabalhar depois de saber o que o governo quer", diz Aleluia.
O PL-9, projeto de lei que coloca sob o mesmo teto salarial aposentados da iniciativa privada e servidores públicos que ingressarem no serviço depois da aprovação do texto, ainda não tem definição sobre quando vai ao plenário.
A oposição quer debatê-lo, mas o governo encontra resistências, principalmente por parte dos sindicatos, para colocá-lo em votação. O projeto, idealizado pelo governo Fernando Henrique Cardoso, está parado na Câmara esperando votação de destaques.
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