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04/03/2003
-
06h05
No terceiro dia do feriado de Carnaval, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva permaneceu dentro do Palácio da Alvorada com sua família frustrando as expectativas de centenas de turistas que esperavam na portaria para falar com o presidente ou apenas fotografá-lo.
A cearense Maria de Lourdes de Oliveira, 48, era uma delas. Ela passou cinco horas na frente do Alvorada para entregar uma carta a Lula pedindo uma aposentadoria _ela diz ser "doente do coração".
"Tenho fé no Lula. Quem critica demais não sabe o que fala. Tem gente que não acredita em nada, mas o Lula é diferente. Ele vai governar com muito amor no coração", disse Oliveira, que trouxe um guarda-chuva para se proteger do sol.
Pela primeira vez visitando Brasília, o paraense Wellington Oliveira, 32, que mora em Belém, disse que também gostaria de ter visto Lula. "Estou feliz por ter conhecido a cidade, mas bem que o presidente poderia ter dado uma paradinha por aqui. Ele é tão receptivo que pensei que fosse encontrá-lo", afirmou.
O vendedor de sorvetes Mário Andrade de Moura, 25, disse que, se o presidente começar a aparecer para receber as pessoas em frente ao Alvorada, as vendas vão aumentar. "Ainda está fraco. Vamos esperar que o Lula apareça mais vezes. Assim, o movimento de turistas também vai aumentar", disse.
Apesar de querer apenas descansar com a família, Lula se reuniu ontem, na parte da manhã, com o ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) por cerca de uma hora.
Lula fica no Alvorada e frustra turistas
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaNo terceiro dia do feriado de Carnaval, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva permaneceu dentro do Palácio da Alvorada com sua família frustrando as expectativas de centenas de turistas que esperavam na portaria para falar com o presidente ou apenas fotografá-lo.
A cearense Maria de Lourdes de Oliveira, 48, era uma delas. Ela passou cinco horas na frente do Alvorada para entregar uma carta a Lula pedindo uma aposentadoria _ela diz ser "doente do coração".
"Tenho fé no Lula. Quem critica demais não sabe o que fala. Tem gente que não acredita em nada, mas o Lula é diferente. Ele vai governar com muito amor no coração", disse Oliveira, que trouxe um guarda-chuva para se proteger do sol.
Pela primeira vez visitando Brasília, o paraense Wellington Oliveira, 32, que mora em Belém, disse que também gostaria de ter visto Lula. "Estou feliz por ter conhecido a cidade, mas bem que o presidente poderia ter dado uma paradinha por aqui. Ele é tão receptivo que pensei que fosse encontrá-lo", afirmou.
O vendedor de sorvetes Mário Andrade de Moura, 25, disse que, se o presidente começar a aparecer para receber as pessoas em frente ao Alvorada, as vendas vão aumentar. "Ainda está fraco. Vamos esperar que o Lula apareça mais vezes. Assim, o movimento de turistas também vai aumentar", disse.
Apesar de querer apenas descansar com a família, Lula se reuniu ontem, na parte da manhã, com o ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) por cerca de uma hora.
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