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17/08/2000
-
08h38
J. LAERTE PACHECO
do Notícias Populares
Antonio Lopes da Silva, é candidato a vereador e comanda sua campanha de dentro da Penitenciária de Franco da Rocha, na Grande São Paulo.
Ele é acusado de assassinato, e mesmo assim conseguiu registro de candidatura junto ao Tribunal Regional Eleitoral.
Toninho Lopes (PFL), como também é conhecido, foi preso depois que um matador profissional, conhecido como Paraíba, acusou o político de ter mandado matar o ex-presidente da Câmara Municipal da cidade, Gilson Rosa (PMDB).
Na época, Toninho era presidente do PFL na cidade. Gilson foi morto a tiros em fevereiro de 1999. Toninho nega a acusação e diz que vai provar sua inocência. Ele aguarda o julgamento em uma cela da Penitenciária Pública de Franco da Rocha.
Como ainda não foi julgado e portanto não é condenado, Toninho conseguiu o registro como candidato, mas não pode sair para fazer campanha.
Boca em boca
O NP conversou com a irmã do detento candidato, Maria José Homena.
Ela disse que a campanha do irmão está sendo feita de boca em boca e que os advogados da família estão tentando tirá-lo da cadeia antes das eleições.
"Ele é querido na cidade, se sair vai procurar os eleitores", disse ela.
Na cidade as opiniões se dividem
A estudante Aline de Freitas disse que o caso é uma vergonha para a cidade de Franco da Rocha.
Já o aposentado José C. Brandão preferiu levar na brincadeira. "Esse político tem uma vantagem, ele já vem preso", mandou.
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Preso acusado de assassinato quer ser vereador em Franco da Rocha
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Antonio Lopes da Silva, é candidato a vereador e comanda sua campanha de dentro da Penitenciária de Franco da Rocha, na Grande São Paulo.
Ele é acusado de assassinato, e mesmo assim conseguiu registro de candidatura junto ao Tribunal Regional Eleitoral.
Toninho Lopes (PFL), como também é conhecido, foi preso depois que um matador profissional, conhecido como Paraíba, acusou o político de ter mandado matar o ex-presidente da Câmara Municipal da cidade, Gilson Rosa (PMDB).
Na época, Toninho era presidente do PFL na cidade. Gilson foi morto a tiros em fevereiro de 1999. Toninho nega a acusação e diz que vai provar sua inocência. Ele aguarda o julgamento em uma cela da Penitenciária Pública de Franco da Rocha.
Como ainda não foi julgado e portanto não é condenado, Toninho conseguiu o registro como candidato, mas não pode sair para fazer campanha.
Boca em boca
O NP conversou com a irmã do detento candidato, Maria José Homena.
Ela disse que a campanha do irmão está sendo feita de boca em boca e que os advogados da família estão tentando tirá-lo da cadeia antes das eleições.
"Ele é querido na cidade, se sair vai procurar os eleitores", disse ela.
Na cidade as opiniões se dividem
A estudante Aline de Freitas disse que o caso é uma vergonha para a cidade de Franco da Rocha.
Já o aposentado José C. Brandão preferiu levar na brincadeira. "Esse político tem uma vantagem, ele já vem preso", mandou.
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