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04/04/2003
-
13h06
da Folha Online, em Brasília
O PPB (Partido Progressista Brasileiro) mudou hoje o nome da legenda para PP (Partido Progressista). A decisão foi tomada durante convenção nacional, que resultou ainda na eleição, em chapa única, do deputado Pedro Corrêa (PE) como novo presidente. O ex-líder Paulo Maluf (SP) deixa o posto, mas seguirá como presidente de honra.
Corrêa afirmou após a eleição que o partido estava desgastado, e por isso trocou de nome. Ele lembrou que o número de deputados vinha caindo ano após ano. Nas últimas eleições por exemplo, de 49 caiu para 47 os eleitos.
Por conta da mudança, o novo presidente disse que a quantidade de deputados irá aumentar podendo chegar a 60 até junho. Só hoje, o partido já ganhou a adesão do deputado Benedito Lira (AL), que era do PTB, e de Sueli Campos (RO), que era do PFL. Na próxima semana, o PP deverá filiar outros cinco parlamentares.
O partido também negocia uma fusão com o Prona, mas descarta a prévia eleição do deputado federal Enéas Carneiro (Prona-SP) para a presidência da legenda. "Não terá essa de candidatos a presidente antecipado, qualquer um terá que passar por convenção", disse Corrêa.
Segundo o novo presidente, o PP permanecerá independente na Câmara dos Deputados, mas apoiará as reformas tributária e da Previdência.
O restante da chapa eleita hoje é constituída por: Leodgard Tilckoski (SC) como secretário-geral, Delfim Neto (SP) para primeiro vice-presidente, Augusto Nardis como segundo vice, e como presidente da Fundação Nilton Campos foi escolhido Francisco Turra, que assume a vaga de Jarbas Passarinho.
Desgastado, PPB muda de nome, ganha adesões e substitui Maluf
RICARDO MIGNONEda Folha Online, em Brasília
O PPB (Partido Progressista Brasileiro) mudou hoje o nome da legenda para PP (Partido Progressista). A decisão foi tomada durante convenção nacional, que resultou ainda na eleição, em chapa única, do deputado Pedro Corrêa (PE) como novo presidente. O ex-líder Paulo Maluf (SP) deixa o posto, mas seguirá como presidente de honra.
Corrêa afirmou após a eleição que o partido estava desgastado, e por isso trocou de nome. Ele lembrou que o número de deputados vinha caindo ano após ano. Nas últimas eleições por exemplo, de 49 caiu para 47 os eleitos.
Por conta da mudança, o novo presidente disse que a quantidade de deputados irá aumentar podendo chegar a 60 até junho. Só hoje, o partido já ganhou a adesão do deputado Benedito Lira (AL), que era do PTB, e de Sueli Campos (RO), que era do PFL. Na próxima semana, o PP deverá filiar outros cinco parlamentares.
O partido também negocia uma fusão com o Prona, mas descarta a prévia eleição do deputado federal Enéas Carneiro (Prona-SP) para a presidência da legenda. "Não terá essa de candidatos a presidente antecipado, qualquer um terá que passar por convenção", disse Corrêa.
Segundo o novo presidente, o PP permanecerá independente na Câmara dos Deputados, mas apoiará as reformas tributária e da Previdência.
O restante da chapa eleita hoje é constituída por: Leodgard Tilckoski (SC) como secretário-geral, Delfim Neto (SP) para primeiro vice-presidente, Augusto Nardis como segundo vice, e como presidente da Fundação Nilton Campos foi escolhido Francisco Turra, que assume a vaga de Jarbas Passarinho.
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