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29/04/2003
-
11h54
da Folha Online, no Rio
O deputado federal Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ) esteve hoje na Alerj (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro) e disse que já possui mais de 200 assinaturas para abrir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Câmara dos Deputados para apurar o esquema de corrupção que desviou ilegalmente US$ 33,4 milhões para bancos suíços. São necessárias 171 assinaturas.
Ele faz parte de uma diligência de acompanhamento externo da Comissão Permanente de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e disse que sofreu pressão de congressistas do PSB para não colher as assinaturas e também para não ir hoje ao Rio.
Segundo Biscaia, os deputados ameaçaram romper a aliança com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, caso as investigações fossem estendidas à Câmara Federal.
Biscaia defende que uma CPI federal poderia se aprofundar mais no esquema organizado pelos fiscais e ampliar as investigações.
Na semana passada, a deputada federal Denise Frossard (PSDB-RJ) solicitou que Garotinho fosse à Câmara para prestar esclarecimentos sobre o caso. O pedido ainda não foi votado.
Deputado diz que pode abrir CPI federal do Propinoduto
ANA PAULA GRABOISda Folha Online, no Rio
O deputado federal Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ) esteve hoje na Alerj (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro) e disse que já possui mais de 200 assinaturas para abrir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Câmara dos Deputados para apurar o esquema de corrupção que desviou ilegalmente US$ 33,4 milhões para bancos suíços. São necessárias 171 assinaturas.
Ele faz parte de uma diligência de acompanhamento externo da Comissão Permanente de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e disse que sofreu pressão de congressistas do PSB para não colher as assinaturas e também para não ir hoje ao Rio.
Segundo Biscaia, os deputados ameaçaram romper a aliança com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, caso as investigações fossem estendidas à Câmara Federal.
Biscaia defende que uma CPI federal poderia se aprofundar mais no esquema organizado pelos fiscais e ampliar as investigações.
Na semana passada, a deputada federal Denise Frossard (PSDB-RJ) solicitou que Garotinho fosse à Câmara para prestar esclarecimentos sobre o caso. O pedido ainda não foi votado.
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