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09/05/2003
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06h14
As declarações do deputado estadual baiano Marcelo Nilo (PSDB) foram classificadas pela assessoria de imprensa do senador César Borges (PFL) como "agressões de uma pessoa querendo se promover". O senador não falou à Folha. Segundo o assessor Davi, que não quis revelar o sobrenome, Borges não chegou a tomar conhecimento do teor da reportagem e não se pronunciaria.
O assessor disse que assumia pessoalmente a responsabilidade de não contatar Borges porque o assunto da reportagem eram "agressões jornalísticas da Folha". Davi falou ao jornal pelo telefone do gabinete do senador. Ao atender a ligação, a secretária informou que o senador e o assessor estavam em uma sala do mesmo gabinete.
Segundo Davi, o deputado Marcelo Nilo "não tem credibilidade" para criticar César Borges. A Folha deveria, segundo o assessor, verificar isso na Bahia antes de publicar a reportagem "com uma abordagem jornalística desse nível". Questionado, o assessor não quis informar por que o senador trocou socos com Nilo em duas ocasiões.
A Folha não conseguiu contatar o juiz Anderson Souza Bastos. Durante a tarde de ontem, o telefone dele em Salvador esteve sempre ocupado. A Telemar informou, por intermédio de sua assessoria de imprensa, que a empresa não adultera documentos públicos. "A Telemar apenas cumpre ordens judiciais de acordo com o documento judicial que chega à companhia por determinação do juiz", disse a assessoria. A empresa apenas viabiliza meios para interceptação telefônica fora das instalações físicas da Telemar.
Deputado quer se promover, afirma assessor de Borges
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaAs declarações do deputado estadual baiano Marcelo Nilo (PSDB) foram classificadas pela assessoria de imprensa do senador César Borges (PFL) como "agressões de uma pessoa querendo se promover". O senador não falou à Folha. Segundo o assessor Davi, que não quis revelar o sobrenome, Borges não chegou a tomar conhecimento do teor da reportagem e não se pronunciaria.
O assessor disse que assumia pessoalmente a responsabilidade de não contatar Borges porque o assunto da reportagem eram "agressões jornalísticas da Folha". Davi falou ao jornal pelo telefone do gabinete do senador. Ao atender a ligação, a secretária informou que o senador e o assessor estavam em uma sala do mesmo gabinete.
Segundo Davi, o deputado Marcelo Nilo "não tem credibilidade" para criticar César Borges. A Folha deveria, segundo o assessor, verificar isso na Bahia antes de publicar a reportagem "com uma abordagem jornalística desse nível". Questionado, o assessor não quis informar por que o senador trocou socos com Nilo em duas ocasiões.
A Folha não conseguiu contatar o juiz Anderson Souza Bastos. Durante a tarde de ontem, o telefone dele em Salvador esteve sempre ocupado. A Telemar informou, por intermédio de sua assessoria de imprensa, que a empresa não adultera documentos públicos. "A Telemar apenas cumpre ordens judiciais de acordo com o documento judicial que chega à companhia por determinação do juiz", disse a assessoria. A empresa apenas viabiliza meios para interceptação telefônica fora das instalações físicas da Telemar.
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