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17/06/2003
-
19h20
O vice-procurador-geral da República, Haroldo Ferraz da Nóbrega, encaminhou hoje parecer ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes recomendando o arquivamento do inquérito policial que investiga a possível participação da senadora Roseana Sarney (PFL-MA) em desvios de recursos públicos quando era governadora do Maranhão.
No parecer, aprovado pelo procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, Nóbrega concluiu que "não há prova de que a senadora tenha conscientemente se inserido em uma cadeia criminosa, cujo objetivo fosse apropriação de dinheiro público".
Segundo ele, a acusação não conseguiu demonstrar que Roseana Sarney teria usufruído de tais recursos desviados.
O Ministério Público considera que não há provas de que a senadora teria, direta ou indiretamente, desviado os recursos públicos liberados no projeto Usimar e que não há qualquer prova do vínculo de tais recursos com os R$ 1,3 milhão, apreendidos na sede da empresa Lunus, de propriedade de Roseana Sarney.
Ele afirmou ainda que o voto dela na aprovação do projeto Usimar constituiu-se em conduta irrelevante para a realização do projeto, por tratar-se de apenas um dos votos em reunião da extinta Sudam. "Não fosse assim, deveriam ser denunciadas todas as outras pessoas que participaram da aprovação."
Com Agência Brasil
Ministério Público pede arquivamento de inquérito contra Roseana Sarney
da Folha OnlineO vice-procurador-geral da República, Haroldo Ferraz da Nóbrega, encaminhou hoje parecer ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes recomendando o arquivamento do inquérito policial que investiga a possível participação da senadora Roseana Sarney (PFL-MA) em desvios de recursos públicos quando era governadora do Maranhão.
No parecer, aprovado pelo procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, Nóbrega concluiu que "não há prova de que a senadora tenha conscientemente se inserido em uma cadeia criminosa, cujo objetivo fosse apropriação de dinheiro público".
Segundo ele, a acusação não conseguiu demonstrar que Roseana Sarney teria usufruído de tais recursos desviados.
O Ministério Público considera que não há provas de que a senadora teria, direta ou indiretamente, desviado os recursos públicos liberados no projeto Usimar e que não há qualquer prova do vínculo de tais recursos com os R$ 1,3 milhão, apreendidos na sede da empresa Lunus, de propriedade de Roseana Sarney.
Ele afirmou ainda que o voto dela na aprovação do projeto Usimar constituiu-se em conduta irrelevante para a realização do projeto, por tratar-se de apenas um dos votos em reunião da extinta Sudam. "Não fosse assim, deveriam ser denunciadas todas as outras pessoas que participaram da aprovação."
Com Agência Brasil
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