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22/06/2003
-
05h02
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A Folha não conseguiu localizar os deputados estaduais José Geraldo Riva, presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, e o antecessor dele, Humberto de Melo Bosaipo.
Esticando o feriado de Corpus Christi, a Assembléia Legislativa não abriu na sexta-feira. As ligações telefônicas eram atendidas por pessoa que se identificava como segurança.
A reportagem discou para o telefone da casa de um dos deputados. Uma gravação da telefônica informou que o número havia sido trocado. O celular do outro parlamentar estava conectado à caixa de mensagem.
Tentou-se obter os números atualizados de Riva e Bosaipo no serviço de auxílio à lista. Mas a telefonista informou que, a pedido dos assinantes, a informação é sigilosa.
Tampouco a Polícia Federal havia conseguido localizar os dois deputados. A pedido do juiz Julier Sebastião da Silva, procurou-os na última sexta-feira. Interrompeu as buscas no início da noite.
A assessoria da Assembléia Legislativa de Mato Grosso buscava até as 21h de sexta-feira informações em seu departamento jurídico sobre os depósitos, em cheques, no valor de R$ 65 milhões, feitos nas factoring de João Arcanjo Ribeiro.
O procurador-geral do município de João Pessoa (PB), Valter Agra, disse que a única explicação para os cheques encontrados nas factoring de João Arcanjo Ribeiro é a de que eles tenham sido depositados por fornecedores, que receberam o dinheiro da prefeitura e fizeram depósitos.
Agra disse que desde março de 2002 os pagamentos passaram a ser feitos por ordem de crédito, ou seja, o dinheiro é depositado na conta bancária do fornecedor.
Deputados estaduais envolvidos em escândalo não são localizados
da Agência Folha, em Campo Grandeda Folha de S.Paulo, em Brasília
A Folha não conseguiu localizar os deputados estaduais José Geraldo Riva, presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, e o antecessor dele, Humberto de Melo Bosaipo.
Esticando o feriado de Corpus Christi, a Assembléia Legislativa não abriu na sexta-feira. As ligações telefônicas eram atendidas por pessoa que se identificava como segurança.
A reportagem discou para o telefone da casa de um dos deputados. Uma gravação da telefônica informou que o número havia sido trocado. O celular do outro parlamentar estava conectado à caixa de mensagem.
Tentou-se obter os números atualizados de Riva e Bosaipo no serviço de auxílio à lista. Mas a telefonista informou que, a pedido dos assinantes, a informação é sigilosa.
Tampouco a Polícia Federal havia conseguido localizar os dois deputados. A pedido do juiz Julier Sebastião da Silva, procurou-os na última sexta-feira. Interrompeu as buscas no início da noite.
A assessoria da Assembléia Legislativa de Mato Grosso buscava até as 21h de sexta-feira informações em seu departamento jurídico sobre os depósitos, em cheques, no valor de R$ 65 milhões, feitos nas factoring de João Arcanjo Ribeiro.
O procurador-geral do município de João Pessoa (PB), Valter Agra, disse que a única explicação para os cheques encontrados nas factoring de João Arcanjo Ribeiro é a de que eles tenham sido depositados por fornecedores, que receberam o dinheiro da prefeitura e fizeram depósitos.
Agra disse que desde março de 2002 os pagamentos passaram a ser feitos por ordem de crédito, ou seja, o dinheiro é depositado na conta bancária do fornecedor.
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