Publicidade
Publicidade
07/08/2003
-
10h04
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
Familiares e amigos acompanham o velório do corpo de Roberto Marinho, 98, em sua casa, no Cosme Velho, zona sul do Rio. O jornalista e presidente das Organizações Globo morreu na noite de ontem, vítima de edema pulmonar.
Estão na casa os filho de Marinho Roberto Irineu e José Roberto, os irmãos Ilda e Rogério Marinho, além da mulher, Lily Marinho.
Também compareceram ao velório o presidente do Bradesco, Lázaro Brandão, o presidente nacional do PFL, Jorge Bornhausen, o representante do Unibanco Eduardo Lacombe, o empresário Olavo Monteiro de Carvalho, o arcebispo do Rio, d. Eusébio Scheid, e a escritora Nélida Piñon.
Segundo a assessoria do Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá comparecer ao local no início da tarde.
Está prevista para as 15h30 uma missa celebrada pelo arcebispo emérito do Rio, d. Eugenio Sales. O corpo será enterrado às 16h no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul.
Marinho morreu às 22h30 de ontem. Ele havia sido internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Samaritano, pela manhã, em razão de um edema pulmonar. Durante todo o dia, seu estado de saúde permaneceu grave.
Às 21h30, o jornalista foi levado às pressas para cirurgia. Os médicos tentaram dissolver um coágulo no pulmão, mas não obtiveram sucesso. Ele não resistiu à cirurgia.
Antes de ser levado para o hospital, Marinho estava em sua casa no Cosme Velho. Ele deixa viúva, Lily de Carvalho, e três filhos --Roberto Irineu, José Roberto e João Roberto--, além de netos e bisnetos.
Em nota, a família do jornalista se diz "consternada" e afirma que Roberto Marinho tinha uma "vida reta, dedicada ao trabalho e, fundamentalmente, ao desenvolvimento do Brasil".
Leia mais
Roberto Marinho morre aos 98 anos no Rio
Saiba mais sobre Roberto Marinho, fundador da Globo
Leia nota divulgada pela família de Roberto Marinho
Especial
Veja especial sobre o jornalista Roberto Marinho
Veja fotos do jornalista Roberto Marinho
Amigos e familiares acompanham velório de Roberto Marinho
Publicidade |
da Folha Online, no Rio
Familiares e amigos acompanham o velório do corpo de Roberto Marinho, 98, em sua casa, no Cosme Velho, zona sul do Rio. O jornalista e presidente das Organizações Globo morreu na noite de ontem, vítima de edema pulmonar.
Estão na casa os filho de Marinho Roberto Irineu e José Roberto, os irmãos Ilda e Rogério Marinho, além da mulher, Lily Marinho.
Também compareceram ao velório o presidente do Bradesco, Lázaro Brandão, o presidente nacional do PFL, Jorge Bornhausen, o representante do Unibanco Eduardo Lacombe, o empresário Olavo Monteiro de Carvalho, o arcebispo do Rio, d. Eusébio Scheid, e a escritora Nélida Piñon.
Segundo a assessoria do Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá comparecer ao local no início da tarde.
Está prevista para as 15h30 uma missa celebrada pelo arcebispo emérito do Rio, d. Eugenio Sales. O corpo será enterrado às 16h no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul.
Marinho morreu às 22h30 de ontem. Ele havia sido internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Samaritano, pela manhã, em razão de um edema pulmonar. Durante todo o dia, seu estado de saúde permaneceu grave.
Às 21h30, o jornalista foi levado às pressas para cirurgia. Os médicos tentaram dissolver um coágulo no pulmão, mas não obtiveram sucesso. Ele não resistiu à cirurgia.
Antes de ser levado para o hospital, Marinho estava em sua casa no Cosme Velho. Ele deixa viúva, Lily de Carvalho, e três filhos --Roberto Irineu, José Roberto e João Roberto--, além de netos e bisnetos.
Em nota, a família do jornalista se diz "consternada" e afirma que Roberto Marinho tinha uma "vida reta, dedicada ao trabalho e, fundamentalmente, ao desenvolvimento do Brasil".
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice