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05/09/2003
-
22h37
da Agência Folha, em Campo Grande
O advogado João dos Santos Gomes Filho, que defende João Arcanjo Ribeiro, não foi localizado hoje pela Agência Folha. Em entrevistas anteriores, Gomes Filho havia dito não acreditar na versão de que Arcanjo mandou matar o empresário Domingos Sávio Brandão de Lima Júnior.
Ele afirma ainda que Arcanjo não pode ser citado como acusado de cometer o crime, pois ainda não foi denunciado pelo Ministério Público.
A reportagem procurou Gomes Filho em seu escritório, hoje à tarde, após a polícia apontar Arcanjo como o mandante do crime. A secretária informou que o advogado está viajando e volta na segunda-feira. O telefone celular estava desligado.
Segundo o advogado Benedito Jacob Santana Sabino, o cabo da PM Hércules de Araújo Agostinho, apontado como pistoleiro pela polícia, nega ter matado Sávio Brandão.
Hércules alega que estava na casa de sua sogra, quando o crime ocorreu em setembro de 2002.
Com relação à acusação de ter cometido outros cinco assassinatos, Hércules apresentou um álibi para três deles. Afirma que no dia dos crimes estava de plantão no quartel da PM.
A reportagem não conseguiu localizar hoje o advogado Valmir Cavalheri de Oliveira, que defende o ex-cabo da PM Célio Alves de Souza, outro acusado de participar do assassinato.
Em entrevista anterior, Oliveira disse ter um documento comprovando que Souza estava dentro de uma agência bancária, quando Sávio Brandão foi morto.
João Leite e Fernando Barbosa Melo, outros dois envolvidos, estão foragidos. A reportagem não conseguiu localizar os advogados deles.
Advogado de Arcanjo não é encontrado para comentar o caso
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O advogado João dos Santos Gomes Filho, que defende João Arcanjo Ribeiro, não foi localizado hoje pela Agência Folha. Em entrevistas anteriores, Gomes Filho havia dito não acreditar na versão de que Arcanjo mandou matar o empresário Domingos Sávio Brandão de Lima Júnior.
Ele afirma ainda que Arcanjo não pode ser citado como acusado de cometer o crime, pois ainda não foi denunciado pelo Ministério Público.
A reportagem procurou Gomes Filho em seu escritório, hoje à tarde, após a polícia apontar Arcanjo como o mandante do crime. A secretária informou que o advogado está viajando e volta na segunda-feira. O telefone celular estava desligado.
Segundo o advogado Benedito Jacob Santana Sabino, o cabo da PM Hércules de Araújo Agostinho, apontado como pistoleiro pela polícia, nega ter matado Sávio Brandão.
Hércules alega que estava na casa de sua sogra, quando o crime ocorreu em setembro de 2002.
Com relação à acusação de ter cometido outros cinco assassinatos, Hércules apresentou um álibi para três deles. Afirma que no dia dos crimes estava de plantão no quartel da PM.
A reportagem não conseguiu localizar hoje o advogado Valmir Cavalheri de Oliveira, que defende o ex-cabo da PM Célio Alves de Souza, outro acusado de participar do assassinato.
Em entrevista anterior, Oliveira disse ter um documento comprovando que Souza estava dentro de uma agência bancária, quando Sávio Brandão foi morto.
João Leite e Fernando Barbosa Melo, outros dois envolvidos, estão foragidos. A reportagem não conseguiu localizar os advogados deles.
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