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Pesquisa medirá efeito eleitoral da doença de Dilma
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da Folha Online
Além do resultado do tratamento médico, o Palácio do Planalto e o PT se preocupam com a administração do impacto político no eleitorado da revelação de que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), potencial candidata à Presidência, faz quimioterapia preventiva contra um câncer, informa reportagem de Kennedy Alencar, publicada pela Folha nesta quarta-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Segundo a reportagem, apesar do discurso otimista, há dúvidas nas cúpulas do governo e do PT. A Folha informa que uma pesquisa será feita por estrategistas da eventual candidatura presidencial de Dilma para avaliar a recepção da notícia de que a ministra extraiu um tumor maligno e de que necessitará de quatro meses de quimioterapia.
A preocupação maior é com a leitura das faixas do eleitorado de menor renda e de menor escolaridade --se será mais positiva ou negativa. Há uma solidariedade natural a alguém que luta contra uma doença que poderia até fortalecer a eventual candidatura, elevando a taxa de intenção de voto. No entanto, o câncer ainda é uma espécie de tabu para os estratos mais pobres e menos escolarizados, sendo uma doença ainda bastante associada à ideia de fatalidade.
Leia a notícia completa na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.
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És um poço de chavões sem sentido. Por favor, evite falar em nome dos paulistas. SÃO PAULO NÃO É O PSDB, SÃO PAULO NÃO É PROPRIEDADE DO PSDB.
Enfie isso na sua cabeça. Aprenda a separar poder constituído de poder emanado. Aprenda a separar o ESTADO DE SÃO PAULO do GOVERNO DO ESTADO. O primeiro é uma entidade política que nada tem a ver com partidarismos. O segundo é ente administrativo SAZONAL.
E lembre-se sempre que a capital do estado já elegeu duas PREFEITAS petistas e sua população permanece com a capacidade de fazer valer o conceito democrático de ALTERNÂNCIA POLÍTICA. Graças a Deus, em algum lugar nesse estado, o povo ainda usa o cérebro.
Vá com seus delírios tucanalhas para outro canto. São Paulo não é propriedade de meia dúzia de neoliberais fundamentalistas fanáticos pelo PSDB. É apenas uma maré de ignorância política. No futuro, os paulistas olharão para o PSDB como olham para o PP. Enxergarão José Serra como enxergam Paulo Maluf.
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