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11/12/2003
-
11h49
da Folha Online
A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) número 41, que trata da reforma tributária, poderá ser aprovada nesta quinta-feira no plenário do Senado com ampla margem de votos --são necessários no mínimo 49.
Isso porque as alterações feitas no texto do relator Romero Jucá (PMDB-RR) contemplaram as reivindicações dos dois principais partidos de oposição ao governo, o PSDB e o PFL.
Nesta manhã, os senadores iniciaram a votação da enxurrada de emendas apresentadas ao texto-base. Durante a reunião, o líder do PFL na Casa, José Agripino (RN), anunciou que apoiará a reforma em plenário. "Da proposta final, todos nós vamos sair ganhando: o governo e os partidos que fazem oposição."
Também hoje, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), um dos principais articuladores tucano nas negociações da tributária, afirmou que a proposta de reforma promoverá "uma verdadeira revolução tributária no Brasil". Disse também que o texto que saiu da Câmara "evoluiu" nas mãos dos senadores.
O líder tucano, Arthur Virgílio (AM), falou em "vitória política" do Senado nesta manhã. "Desta vez o governo percebeu que podia muito, mas não podia tudo."
Com Agência Senado
PSDB elogia tributária, e PFL diz que votará com o governo
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A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) número 41, que trata da reforma tributária, poderá ser aprovada nesta quinta-feira no plenário do Senado com ampla margem de votos --são necessários no mínimo 49.
Isso porque as alterações feitas no texto do relator Romero Jucá (PMDB-RR) contemplaram as reivindicações dos dois principais partidos de oposição ao governo, o PSDB e o PFL.
Nesta manhã, os senadores iniciaram a votação da enxurrada de emendas apresentadas ao texto-base. Durante a reunião, o líder do PFL na Casa, José Agripino (RN), anunciou que apoiará a reforma em plenário. "Da proposta final, todos nós vamos sair ganhando: o governo e os partidos que fazem oposição."
Também hoje, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), um dos principais articuladores tucano nas negociações da tributária, afirmou que a proposta de reforma promoverá "uma verdadeira revolução tributária no Brasil". Disse também que o texto que saiu da Câmara "evoluiu" nas mãos dos senadores.
O líder tucano, Arthur Virgílio (AM), falou em "vitória política" do Senado nesta manhã. "Desta vez o governo percebeu que podia muito, mas não podia tudo."
Com Agência Senado
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