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18/12/2003
-
14h29
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não deverá mais ir ao Congresso amanhã participar da sessão conjunta da Câmara e do Senado na qual serão promulgadas as reformas tributária e da Previdência. A informação é da Secretaria de Imprensa e Divulgação da Presidência da República.
Segundo a assessoria do presidente, ele entende que o agradecimento devido ao Congresso já foi feito hoje no discurso em que fez um balança do primeiro ano de governo.
A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de comparecer à solenidade de promulgação das reformas da Previdência e tributária surpreendeu e causou mal-estar no Congresso, especialmente entre os senadores.
Lula não foi convidado nem pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), nem pelo da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha (PT-SP).
Os presidentes do Senado e da Câmara tomaram conhecimento na última segunda (15) da intenção de Lula, divulgada pelas agências de notícia, enquanto se reuniam para acertar a prorrogação dos trabalhos do Congresso até sábado, dia 20 de dezembro. À saída da reunião, Sarney disse que não via necessidade de "tamanha solenidade" para o ato da promulgação.
Lula manifestou sua intenção de ir ao Congresso durante um almoço de confraternização com 140 oficiais-generais das Forças Armadas, também na última segunda (15), no Clube do Exército, em Brasília. No discurso, o presidente disse que fez em sete meses "o que alguns tentaram fazer em 15 anos e não conseguiram". A frase incomodou senadores.
Lula desiste de ir ao Congresso na promulgação das reformas
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não deverá mais ir ao Congresso amanhã participar da sessão conjunta da Câmara e do Senado na qual serão promulgadas as reformas tributária e da Previdência. A informação é da Secretaria de Imprensa e Divulgação da Presidência da República.
Segundo a assessoria do presidente, ele entende que o agradecimento devido ao Congresso já foi feito hoje no discurso em que fez um balança do primeiro ano de governo.
A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de comparecer à solenidade de promulgação das reformas da Previdência e tributária surpreendeu e causou mal-estar no Congresso, especialmente entre os senadores.
Lula não foi convidado nem pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), nem pelo da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha (PT-SP).
Os presidentes do Senado e da Câmara tomaram conhecimento na última segunda (15) da intenção de Lula, divulgada pelas agências de notícia, enquanto se reuniam para acertar a prorrogação dos trabalhos do Congresso até sábado, dia 20 de dezembro. À saída da reunião, Sarney disse que não via necessidade de "tamanha solenidade" para o ato da promulgação.
Lula manifestou sua intenção de ir ao Congresso durante um almoço de confraternização com 140 oficiais-generais das Forças Armadas, também na última segunda (15), no Clube do Exército, em Brasília. No discurso, o presidente disse que fez em sete meses "o que alguns tentaram fazer em 15 anos e não conseguiram". A frase incomodou senadores.
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