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19/01/2004
-
06h33
da Folha de S.Paulo
O PT quer repetir nas eleições municipais deste ano, até onde for possível, a aliança feita com o PMDB no governo federal. A afirmação é do presidente do partido, José Genoino, que defendeu um pacto de não-agressão entre as duas siglas nas cidades em que não houver a chance de união.
"Onde der, vamos fazer [aliança] no primeiro e no segundo turnos. Onde não der, faremos no segundo." Quando a aliança não se concretizar, caso presumível do Rio e de São Paulo, a relação será cordial.
Para ele, que ontem foi a Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, participar de ato em apoio à candidatura a prefeito do deputado federal Lindberg Farias (PT-RJ), o PT aprendeu que, na política, é preciso fazer alianças. "O Brasil nos ensinou que não é possível ter uma reta horizontal para tudo. Tem que ter flexibilidade", afirmou.
De acordo com Genoino, o critério para formar alianças é a afinidade dos outros partidos com as linhas programáticas do PT e o comprometimento com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Sobre a reforma ministerial, declarou que a cessão de pastas a outros partidos é inevitável.
Embora os três ministros do Rio --Benedita da Silva (Assistência Social), Miro Teixeira (Comunicações) e Roberto Amaral (Ciência e Tecnologia)-- corram o risco de perder os cargos, Genoino disse que o Estado é importante para o PT.
Segundo ele, é prioridade do partido eleger Lindberg e tentar obter a Prefeitura do Rio para o deputado federal petista Jorge Bittar, que esteve em Nova Iguaçu. Outro presente à solenidade foi o ex-governador do Rio Marcello Alencar, presidente regional do PSDB. Defendendo a aliança de PSDB e PT na cidade, Alencar criticou, sem exemplificar, partidos que querem "racionalizar" demais a política.
Genoino defende "não-agressão" entre PT e PMDB
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O PT quer repetir nas eleições municipais deste ano, até onde for possível, a aliança feita com o PMDB no governo federal. A afirmação é do presidente do partido, José Genoino, que defendeu um pacto de não-agressão entre as duas siglas nas cidades em que não houver a chance de união.
"Onde der, vamos fazer [aliança] no primeiro e no segundo turnos. Onde não der, faremos no segundo." Quando a aliança não se concretizar, caso presumível do Rio e de São Paulo, a relação será cordial.
Para ele, que ontem foi a Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, participar de ato em apoio à candidatura a prefeito do deputado federal Lindberg Farias (PT-RJ), o PT aprendeu que, na política, é preciso fazer alianças. "O Brasil nos ensinou que não é possível ter uma reta horizontal para tudo. Tem que ter flexibilidade", afirmou.
De acordo com Genoino, o critério para formar alianças é a afinidade dos outros partidos com as linhas programáticas do PT e o comprometimento com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Sobre a reforma ministerial, declarou que a cessão de pastas a outros partidos é inevitável.
Embora os três ministros do Rio --Benedita da Silva (Assistência Social), Miro Teixeira (Comunicações) e Roberto Amaral (Ciência e Tecnologia)-- corram o risco de perder os cargos, Genoino disse que o Estado é importante para o PT.
Segundo ele, é prioridade do partido eleger Lindberg e tentar obter a Prefeitura do Rio para o deputado federal petista Jorge Bittar, que esteve em Nova Iguaçu. Outro presente à solenidade foi o ex-governador do Rio Marcello Alencar, presidente regional do PSDB. Defendendo a aliança de PSDB e PT na cidade, Alencar criticou, sem exemplificar, partidos que querem "racionalizar" demais a política.
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