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23/01/2004
-
08h34
da Folha de S.Paulo
Desde que assumiu a pasta, Cristovam Buarque desagradou Lula em várias ocasiões por fazer queixas públicas sobre as diretrizes do governo. Em abril, o presidente criticou o ministro numa solenidade: "Quem tem pressa come cru".
Em 12 de março de 2003, ele defendeu um aumento do valor do Bolsa-Escola e afirmou que ele combateria a fome com mais rapidez que o Fome Zero: "Se elevássemos o valor do Bolsa-Escola, custaria apenas a metade do que pode custar a distribuição de mais cartões".
No dia 22 de abril, Cristovam reclamou da falta de verbas: "Sou contra a política orçamentária. Está se gastando com interesses que não põem a educação em primeiro lugar". Ele sugeriu, em 10 de setembro, que os estudantes fizessem uma passeata até o Congresso: "Vamos fazer uma caminhada até o Congresso para pressionar os deputados a dar mais dinheiro para a educação".
Pouco depois, em 23 de setembro, apoiou a realização de um apitaço na Esplanada ("o José Dirceu não estaria disposto a ouvir apito? Claro que está") e se disse envergonhado: "Eu me sinto envergonhado porque não podemos aumentar o valor do Fundef. Estamos pagando hoje, em termos reais, menos do que FHC pagava".
Lula reclamava de críticas feitas por Cristovam Buarque
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Desde que assumiu a pasta, Cristovam Buarque desagradou Lula em várias ocasiões por fazer queixas públicas sobre as diretrizes do governo. Em abril, o presidente criticou o ministro numa solenidade: "Quem tem pressa come cru".
Em 12 de março de 2003, ele defendeu um aumento do valor do Bolsa-Escola e afirmou que ele combateria a fome com mais rapidez que o Fome Zero: "Se elevássemos o valor do Bolsa-Escola, custaria apenas a metade do que pode custar a distribuição de mais cartões".
No dia 22 de abril, Cristovam reclamou da falta de verbas: "Sou contra a política orçamentária. Está se gastando com interesses que não põem a educação em primeiro lugar". Ele sugeriu, em 10 de setembro, que os estudantes fizessem uma passeata até o Congresso: "Vamos fazer uma caminhada até o Congresso para pressionar os deputados a dar mais dinheiro para a educação".
Pouco depois, em 23 de setembro, apoiou a realização de um apitaço na Esplanada ("o José Dirceu não estaria disposto a ouvir apito? Claro que está") e se disse envergonhado: "Eu me sinto envergonhado porque não podemos aumentar o valor do Fundef. Estamos pagando hoje, em termos reais, menos do que FHC pagava".
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