Publicidade
Publicidade
Deputados discutem projeto que libera internet na campanha eleitoral
Publicidade
da Folha Online
Os deputados começaram a discutir o projeto que libera o uso da internet nas campanhas eleitorais. A proposta foi apresentada pelo deputado Flávio Dino (PC do B) e vai regular o uso de e-mails e redes sociais na web pelos candidatos.
Se a proposta for aprovada até setembro deste ano, nas eleições de 2010 os candidatos poderão usar o Orkut, Twitter, YouTube e blogs para fazer campanha.
Nas eleições municipais do ano passado, uma resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) limitou a campanha apenas no site oficial do candidato --que deveria ser retirado do ar após as eleições.
Os deputados ainda não chegaram a um acordo sobre quais projetos serão incluídos na minirreforma eleitoral e colocados na pauta de votação da Câmara na próxima semana. Mas publicitários já estão na expectativa de que a proposta de Dino seja aprovada.
Responsável pela campanha do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), nas eleições do ano passado, o publicitário Moriael Paiva disse que a proposta é importante devido à quantidade de pessoas que usam a internet para se comunicar.
"Existe uma presença maior das pessoas na internet do que em outros meios e ignorar essa possibilidade de comunicação seria tirar várias pessoas do processo eleitoral", disse Paiva.
Segundo dados do Ibope Nielsen Online, o número de internautas residenciais ativos --que acessam a rede ao menos uma vez ao mês-- chegou a 25,5 milhões em abril no Brasil, uma alta de 13,6% em relação ao mesmo mês do ano passado.
O publicitário ressaltou que a internet é muito mais interativa do que outros meios de comunicação. Segundo ele, as pessoas não querem só receber informações, mas "comentar, participar e construir" os fatos. "E no processo eleitoral, essas pessoas que podem ter um papel importante a favor ou contra um candidato", disse.
Apesar de defender a campanha na internet, Paiva ressaltou que é fundamental que sejam criadas regras para controlar a publicação de conteúdo. "Tem que ter regras para disciplinar e organizar para que não haja favorecimento para nenhuma parte", disse Paiva.
Leia mais sobre reforma eleitoral
- Deputados discutem minirreforma eleitoral mas não entram em acordo sobre projeto
- Câmara vai criar comissão para elaborar propostas para reforma eleitoral
- Parlamentares defendem "janela" de 13 meses para troca de partido sem punição
Leia outras notícias de política
- Serra chama reforma tributária de "Frankenstein" e diz que proposta é um "horror"
- Serra diz que só fala sobre candidatura em 2010 e afirma estar feliz com avaliação
- Petrobras recua e decide publicar solicitações da imprensa em blog após meia-noite
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
você escreveu muito e não deixou nada claro.
Infelizmente, acredito que todo petista é assim: chama quem não compactua com suas canalhices de todos os adjetivos que incorporam a si mesmos.
Um exemplo: canalhice é o presidente lula assinar um decreto daquele porte SEM LER, né???
Adali, adali... está na hora de procurar uma escola para aprender a escrever direito né?
avalie fechar
As perguntas são muitas. Mas as principais são:
você acredita que o Lulla NÃO LEU?
Você confiaria num homem que assina um documento desse porte SEM LER?
Você concorda com o decreto?
Espero pelas respostas.
Obrigado.
avalie fechar
gostaria que me respondesse se a causa da poluição no Tietê é culpa do governo ou de uma população porca.
Não é o jeito demo-tucano de governar. Você sabe que o problema é estrutural, a cidade cresceu em ritmo acelerado e sem infra-estrutura.
Não há governo que conserte isso em pouco tempo, cara.
O Rio de Janeiro também ficou alagado. É governado pelo PMDB (leia-se partido submisso ao PT), e até mesmo o quartel central do Corpo de Bombeiros ficou alagado.
A enchente não é coisa só de São Paulo, não, como você pode conferir nos noticiários nacionais. Choveu muito mais do que o previsto para este mês.
Agora, quando o assunto é enchente em São Paulo, a culpa é do governo (leia-se PSDB). Quando um APAGÃO ocorre em nível NACIONAL, a culpa é da NATUREZA, não é mesmo?
avalie fechar