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Secretário-Geral da Presidência diz que desconhece escândalos e defende Sarney
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WANDERLEY PREITE SOBRINHO
colaboração para a Folha Online
Assim como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o secretário-geral da Presidência da República, Luiz Dulci, defendeu o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), dos escândalos envolvendo a contratação de parentes na Casa Legislativa. Dulci voltou a lembrar dos "serviços prestados" por Sarney em sua trajetória política.
Questionado se ele concordava com as declarações de Lula apesar do escândalo, Dulci afirmou que o presidente só disse "algo que todo brasileiro lúcido sabe".
"Sarney teve um papel muito importante na redemocratização do país e se desincumbiu de seus cargos sempre com senso de responsabilidade, qualidade institucional e honestidade pessoal", afirmou o ministro ao deixar a sede do Sindicato Metalúrgicos de São Paulo onde a nova diretoria foi empossada.
Dulci, no entanto, saiu pela tangente quando questionado sobre se o passado de Sarney o isentaria dos erros do presente. "Não estou acompanhando. A gente trabalha 14 horas por dia."
PMDB
Não foi só Sarney quem recebeu elogios de Dulci. O PMDB, principal partido da base aliada, também foi lembrado. "Vamos estar juntos nas eleições de 2010", disse ele, ao reiterar seu apoio à candidatura de Dilma Rousseff (Casa Civil).
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Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
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Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
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