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22/02/2004
-
09h07
da Folha de S.Paulo
Em 1997, o médico Cândido Vaccarezza e o então presidente nacional do PT, José Dirceu, foram protagonistas de um episódio que tem semelhanças com o atual momento vivido pelo hoje ministro-chefe da Casa Civil. Após o escândalo Waldomiro Diniz, Dirceu vem recebendo pressões para se afastar do cargo.
Naquele ano, Dirceu pressionou Vaccarezza, que ocupava o posto de secretário-geral do PT, um dos mais importantes do partido, a se afastar de suas funções até que fossem apuradas as denúncias contra ele.
Vaccarezza colocou o cargo a disposição após a revelação de que, no ano anterior, ele havia sido funcionário "fantasma" da Câmara de São Paulo, lotado no gabinete do vereador malufista Brasil Vita, então no PPB.
Em nota emitida após a saída do secretário-geral, Dirceu elogiou Vaccarezza. O hoje secretário de governo da Prefeitura de São Paulo, Rui Falcão, disse: "A decisão de se licenciar vai permitir que Vaccarezza possa se defender politicamente com mais liberdade". À época, Vaccarezza negou irregularidades e disse ter sido vítima de uma "campanha odiosa".
Em 97, ministro obrigou petista acusado a se afastar
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Em 1997, o médico Cândido Vaccarezza e o então presidente nacional do PT, José Dirceu, foram protagonistas de um episódio que tem semelhanças com o atual momento vivido pelo hoje ministro-chefe da Casa Civil. Após o escândalo Waldomiro Diniz, Dirceu vem recebendo pressões para se afastar do cargo.
Naquele ano, Dirceu pressionou Vaccarezza, que ocupava o posto de secretário-geral do PT, um dos mais importantes do partido, a se afastar de suas funções até que fossem apuradas as denúncias contra ele.
Vaccarezza colocou o cargo a disposição após a revelação de que, no ano anterior, ele havia sido funcionário "fantasma" da Câmara de São Paulo, lotado no gabinete do vereador malufista Brasil Vita, então no PPB.
Em nota emitida após a saída do secretário-geral, Dirceu elogiou Vaccarezza. O hoje secretário de governo da Prefeitura de São Paulo, Rui Falcão, disse: "A decisão de se licenciar vai permitir que Vaccarezza possa se defender politicamente com mais liberdade". À época, Vaccarezza negou irregularidades e disse ter sido vítima de uma "campanha odiosa".
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