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30/03/2004
-
10h57
da Folha Online
A Caixa Econômica Federal divulgou nota na manhã de hoje afirmando ter sido "surpreendida" com "procedimentos inaceitáveis" do procurador do Ministério Público Federal Marcelo Serra Azul, que ontem protocolou denúncia contra o presidente do banco, Jorge Mattoso, e outros dirigentes.
Ontem, o Ministério Público Federal denunciou nove pessoas por gestão fraudulenta e temerária de instituição financeira, sonegação de documentos, corrupção ativa e passiva e concussão por suposta prática desses crimes por ocasião da renovação do contrato da CEF com a GTech do Brasil para a gestão do sistema de loterias do país, um negócio de cerca de R$ 650 milhões em 25 meses.
Entre os denunciados estão Mattoso, o vice-presidente de Logística da instituição, Paulo Bretas, o ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil Waldomiro Diniz, além do consultor Rogério Buratti e do empresário do ramo de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Na nota, a CEF diz que recentemente apresentou representação à Procuradoria Geral da República contra Serra Azul "pela apreensão de documentos na sede da empresa, sem mandado judicial". "Agora, novamente este mesmo procurador, antes da conclusão do inquérito policial que apura os fatos, apresenta denúncia à Justiça Federal de forma estranha e precipitada", diz o texto.
O banco declara ainda que não pode se pronunciar sobre o conteúdo da denúncia. Afirma apenas que "a Caixa não tem nada a esconder e tem contribuído com os elementos necessários à elucidação dos fatos, seja ao Ministério Público, à Polícia Federal, ao Tribunal de Contas da União e ao Poder Legislativo".
E, por fim, defende o aditamento do contrato com a Gtech, que, segundo o banco, "pela primeira vez, depois de muitos anos, deu-se nas melhores condições possíveis à CEF e ao interesse público".
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CEF diz que denúncia do Ministério Público é "estranha e precipitada"
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A Caixa Econômica Federal divulgou nota na manhã de hoje afirmando ter sido "surpreendida" com "procedimentos inaceitáveis" do procurador do Ministério Público Federal Marcelo Serra Azul, que ontem protocolou denúncia contra o presidente do banco, Jorge Mattoso, e outros dirigentes.
Ontem, o Ministério Público Federal denunciou nove pessoas por gestão fraudulenta e temerária de instituição financeira, sonegação de documentos, corrupção ativa e passiva e concussão por suposta prática desses crimes por ocasião da renovação do contrato da CEF com a GTech do Brasil para a gestão do sistema de loterias do país, um negócio de cerca de R$ 650 milhões em 25 meses.
Entre os denunciados estão Mattoso, o vice-presidente de Logística da instituição, Paulo Bretas, o ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil Waldomiro Diniz, além do consultor Rogério Buratti e do empresário do ramo de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Na nota, a CEF diz que recentemente apresentou representação à Procuradoria Geral da República contra Serra Azul "pela apreensão de documentos na sede da empresa, sem mandado judicial". "Agora, novamente este mesmo procurador, antes da conclusão do inquérito policial que apura os fatos, apresenta denúncia à Justiça Federal de forma estranha e precipitada", diz o texto.
O banco declara ainda que não pode se pronunciar sobre o conteúdo da denúncia. Afirma apenas que "a Caixa não tem nada a esconder e tem contribuído com os elementos necessários à elucidação dos fatos, seja ao Ministério Público, à Polícia Federal, ao Tribunal de Contas da União e ao Poder Legislativo".
E, por fim, defende o aditamento do contrato com a Gtech, que, segundo o banco, "pela primeira vez, depois de muitos anos, deu-se nas melhores condições possíveis à CEF e ao interesse público".
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