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14/04/2004
-
15h02
da Folha Online
O presidente da CPI da Loterj (Loterias do Rio), instalada na Assembléia Legislativa do Estado, deputado Alessandro Calazans (PV), afirmou hoje que tentará fazer uma acareação "o mais rápido possível" entre o empresário do jogo Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e o ex-assessor do Palácio do Planalto, Waldomiro Diniz. Disse que negociará data e local com os advogados dos dois.
"Vamos propor uma sessão de acareação o mais rápido possível, para esclarecer as contradições. Cachoeira disse que foi obrigado a contratar o Armando Dile [ex-assessor de Waldomiro e Cahoeira, morto em 2002], enquanto Waldomiro garante que foi o próprio Cachoeira quem o requisitou. Cachoeira nega ter feito qualquer tipo de doação de campanha. Já Waldomiro diz que recebeu contribuição para a campanha de Geraldo Magela [candidato derrotado do PT ao governo do DF]", disse Calazans.
Ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil, Waldomiro prestou depoimento ontem aos deputados fluminenses por mais de cinco horas. Disse ter sido "vítima de chantagem" de Cachoeira por supostamente não o ter beneficiado em negociações sobre casas de bingo enquanto já ocupava cargo de confiança no governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Waldomiro foi exonerado do cargo em 13 de fevereiro após a divulgação de uma fita na qual aparece negociando propina com Cachoeira.
Com informações da Alerj
CPI da Loterj tenta acordo para acareação entre Waldomiro e Cachoeira
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O presidente da CPI da Loterj (Loterias do Rio), instalada na Assembléia Legislativa do Estado, deputado Alessandro Calazans (PV), afirmou hoje que tentará fazer uma acareação "o mais rápido possível" entre o empresário do jogo Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e o ex-assessor do Palácio do Planalto, Waldomiro Diniz. Disse que negociará data e local com os advogados dos dois.
"Vamos propor uma sessão de acareação o mais rápido possível, para esclarecer as contradições. Cachoeira disse que foi obrigado a contratar o Armando Dile [ex-assessor de Waldomiro e Cahoeira, morto em 2002], enquanto Waldomiro garante que foi o próprio Cachoeira quem o requisitou. Cachoeira nega ter feito qualquer tipo de doação de campanha. Já Waldomiro diz que recebeu contribuição para a campanha de Geraldo Magela [candidato derrotado do PT ao governo do DF]", disse Calazans.
Ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil, Waldomiro prestou depoimento ontem aos deputados fluminenses por mais de cinco horas. Disse ter sido "vítima de chantagem" de Cachoeira por supostamente não o ter beneficiado em negociações sobre casas de bingo enquanto já ocupava cargo de confiança no governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Waldomiro foi exonerado do cargo em 13 de fevereiro após a divulgação de uma fita na qual aparece negociando propina com Cachoeira.
Com informações da Alerj
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