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28/04/2004
-
20h56
JOÃO SANDRINI
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mais uma vez adiou o anúncio do novo salário mínimo.
Dessa vez, o presidente comandou duas reuniões --uma pela manhã e outra no início da noite-- com ministros, mas o Planalto informou que não tem nada para anunciar nesta quarta.
O novo valor do mínimo tem, obrigatoriamente, que ser conhecido até a sexta-feira.
Foi a quinta reunião do presidente para definir o novo mínimo. Até o início da semana, a maioria das apostas sinalizavam para que o novo salário ficasse em no máximo R$ 260.
Ontem, porém, novas especulações davam conta de que o mínimo poderia chegar a até R$ 270.
Além das divergências entre os ministros, o presidente segue negociando com partidos que compõem a sua base no Congresso. Nesta noite, ele janta com a bancada do PTB. Amanhã, oferece café da manhã aos congressistas do PP.
Participaram do encontro nesta noite, no Palácio do Planalto, os ministros José Dirceu (Casa Civil), Antonio Palocci Filho (Fazenda), Aldo Rebelo (Coordenação Política), Guido Mantega (Planejamento) e Ricardo Berzoini (Trabalho).
Na última segunda-feira, Lula ouviu vaias e protestos de metalúrgicos do ABC paulista para o reajuste do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda. O presidente disse que o "nó do salário mínimo está na Previdência Social".
Segundo cálculo do Ministério da Previdência Social, cada R$ 1 de aumento do mínimo acima de R$ 256 têm um custo de R$ 143 milhões para o governo.
A equipe econômica defendia o reajuste do mínimo de R$ 240 para R$ 256. Os ministro da área política e social querem R$ 270 e o aumento do salário-família, hoje em R$ 13,48 por filho.
Lula adia, de novo, anúncio do novo salário mínimo
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da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mais uma vez adiou o anúncio do novo salário mínimo.
Dessa vez, o presidente comandou duas reuniões --uma pela manhã e outra no início da noite-- com ministros, mas o Planalto informou que não tem nada para anunciar nesta quarta.
O novo valor do mínimo tem, obrigatoriamente, que ser conhecido até a sexta-feira.
Foi a quinta reunião do presidente para definir o novo mínimo. Até o início da semana, a maioria das apostas sinalizavam para que o novo salário ficasse em no máximo R$ 260.
Ontem, porém, novas especulações davam conta de que o mínimo poderia chegar a até R$ 270.
Além das divergências entre os ministros, o presidente segue negociando com partidos que compõem a sua base no Congresso. Nesta noite, ele janta com a bancada do PTB. Amanhã, oferece café da manhã aos congressistas do PP.
Participaram do encontro nesta noite, no Palácio do Planalto, os ministros José Dirceu (Casa Civil), Antonio Palocci Filho (Fazenda), Aldo Rebelo (Coordenação Política), Guido Mantega (Planejamento) e Ricardo Berzoini (Trabalho).
Na última segunda-feira, Lula ouviu vaias e protestos de metalúrgicos do ABC paulista para o reajuste do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda. O presidente disse que o "nó do salário mínimo está na Previdência Social".
Segundo cálculo do Ministério da Previdência Social, cada R$ 1 de aumento do mínimo acima de R$ 256 têm um custo de R$ 143 milhões para o governo.
A equipe econômica defendia o reajuste do mínimo de R$ 240 para R$ 256. Os ministro da área política e social querem R$ 270 e o aumento do salário-família, hoje em R$ 13,48 por filho.
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