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24/05/2004
-
11h26
da Folha Online
O Ministério do Comércio da China elaborou um relatório em que aponta as principais dificuldades do comércio entre os dois países. O estudo reclama do protecionismo brasileiro, como o uso de barreiras para impedir a entrada de produtos chineses no país.
De acordo com o ministério, as empresas chinesas reclamam da "maneira arbitrária" com que o Ministério do Desenvolvimento faz as listas de importação e de processos "complicados" e "requerimentos excessivos".
O relatório mostra ainda que boa parte dos produtos chineses depende de licença não-automática de importação, entre eles alho, cogumelos, produtos químicos e farmacêuticos, brinquedos, motos, bicicletas, cerâmica, produtos de origem animal.
OMC
As autoridades chinesas reclamam também de barreiras sanitárias e dizem esperar que o Brasil adapte essas medidas para que se tornem consistentes com as regras da OMC (Organização Mundial do Comércio).
Segundo esse estudo, o Brasil é o país em desenvolvimento que mais recorre a processos de investigação anti-dumping (medida de proteção autorizada pela OMC quando os produtos de um país chegam com preços abaixo do mercado).
O relatório também diz que a Secretaria de Comércio Exterior brasileira tem práticas discriminatórias contra empresas chinesas, como "padrões ambíguos" para a classificação de companhias.
Os chineses também se queixam de algo que os brasileiros que tentam trabalhar no exterior conhecem bem: "Dificuldades para que cidadãos estrangeiros obtenham visto de trabalho".
Segundo o estudo, o processo é complicado e as autoridades brasileiras exigem 12 tipos de documentos para o pedido de visto.
Com a BBC
Relatório de ministério chinês critica protecionismo brasileiro
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O Ministério do Comércio da China elaborou um relatório em que aponta as principais dificuldades do comércio entre os dois países. O estudo reclama do protecionismo brasileiro, como o uso de barreiras para impedir a entrada de produtos chineses no país.
De acordo com o ministério, as empresas chinesas reclamam da "maneira arbitrária" com que o Ministério do Desenvolvimento faz as listas de importação e de processos "complicados" e "requerimentos excessivos".
O relatório mostra ainda que boa parte dos produtos chineses depende de licença não-automática de importação, entre eles alho, cogumelos, produtos químicos e farmacêuticos, brinquedos, motos, bicicletas, cerâmica, produtos de origem animal.
OMC
As autoridades chinesas reclamam também de barreiras sanitárias e dizem esperar que o Brasil adapte essas medidas para que se tornem consistentes com as regras da OMC (Organização Mundial do Comércio).
Segundo esse estudo, o Brasil é o país em desenvolvimento que mais recorre a processos de investigação anti-dumping (medida de proteção autorizada pela OMC quando os produtos de um país chegam com preços abaixo do mercado).
O relatório também diz que a Secretaria de Comércio Exterior brasileira tem práticas discriminatórias contra empresas chinesas, como "padrões ambíguos" para a classificação de companhias.
Os chineses também se queixam de algo que os brasileiros que tentam trabalhar no exterior conhecem bem: "Dificuldades para que cidadãos estrangeiros obtenham visto de trabalho".
Segundo o estudo, o processo é complicado e as autoridades brasileiras exigem 12 tipos de documentos para o pedido de visto.
Com a BBC
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