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26/05/2004
-
20h51
PAULO PEIXOTO
da Agência Folha, em Belo Horizonte
Assessor especial da Presidência da República, Frei Betto disse hoje que "não se surpreenderá" se novos casos de corrupção surgirem no governo Lula, partindo do princípio de que "o ser humano sofre de fraqueza".
Segundo ele, "todos nós somos suscetíveis a tentações, até o papa, que todo dia reza", mas que o importante é denunciar e combater os casos que surgirem.
Frei Betto disse que isso o governo está fazendo, que está aberto para tratar desses casos, embora não tenha conseguido ainda criar uma política pública para combater a corrupção, que ele chama de "pecado original".
"O governo conseguiu fazer uma política pública chamada Fome Zero para combater a fome no país, mas não conseguiu ainda fazer uma política pública para combater o pecado original", afirmou Frei Betto, que esteve ontem em Belo Horizonte, na PUC (Pontifícia Universidade Católica), para uma palestra sobre políticas públicas.
Ele disse que não se tratam de "resquícios anteriores" ao governo Lula as últimas denúncias que surgiram, mas de um problema de "fraqueza e má formação" da pessoa.
"O ser humano sofre de fraqueza, e freqüentemente pessoas que não tiveram uma boa formação, que não têm princípios éticos, podem ser vulneráveis a propostas de enriquecimento ilícito rápido, fácil. Eu não me surpreenderei se outros casos aparecerem", disse.
Frei Betto disse, no entanto, que considera "pouca denúncia" nos 17 meses da gestão petista. "Isso para mim é um êxito desse governo que está sobre o crivo de toda a nação, principalmente da oposição. No entanto, são raríssimos os casos de corrupção", afirmou.
Frei Betto diz que "não se surpreenderá" com novos casos de corrupção
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da Agência Folha, em Belo Horizonte
Assessor especial da Presidência da República, Frei Betto disse hoje que "não se surpreenderá" se novos casos de corrupção surgirem no governo Lula, partindo do princípio de que "o ser humano sofre de fraqueza".
Segundo ele, "todos nós somos suscetíveis a tentações, até o papa, que todo dia reza", mas que o importante é denunciar e combater os casos que surgirem.
Frei Betto disse que isso o governo está fazendo, que está aberto para tratar desses casos, embora não tenha conseguido ainda criar uma política pública para combater a corrupção, que ele chama de "pecado original".
"O governo conseguiu fazer uma política pública chamada Fome Zero para combater a fome no país, mas não conseguiu ainda fazer uma política pública para combater o pecado original", afirmou Frei Betto, que esteve ontem em Belo Horizonte, na PUC (Pontifícia Universidade Católica), para uma palestra sobre políticas públicas.
Ele disse que não se tratam de "resquícios anteriores" ao governo Lula as últimas denúncias que surgiram, mas de um problema de "fraqueza e má formação" da pessoa.
"O ser humano sofre de fraqueza, e freqüentemente pessoas que não tiveram uma boa formação, que não têm princípios éticos, podem ser vulneráveis a propostas de enriquecimento ilícito rápido, fácil. Eu não me surpreenderei se outros casos aparecerem", disse.
Frei Betto disse, no entanto, que considera "pouca denúncia" nos 17 meses da gestão petista. "Isso para mim é um êxito desse governo que está sobre o crivo de toda a nação, principalmente da oposição. No entanto, são raríssimos os casos de corrupção", afirmou.
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