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22/07/2004
-
07h16
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O advogado de Waldomiro Diniz, Luiz Guilherme Vieira, não foi localizado para falar sobre a determinação judicial de quebra de sigilo de seu cliente. Em seu escritório no Rio de Janeiro informaram que ele está de férias. Até o final da noite de ontem, ele não havia respondido aos recados deixados pela Folha.
Em outras ocasiões, Vieira reiterou que Waldomiro não interferiu na renegociação de contrato entre a Caixa e a GTech. À CPI da Loterj, da Assembléia Legislativa do Rio, Waldomiro disse que foi e estava sendo vítima de "chantagem" de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que nega.
O 1% que Waldomiro pede a Cachoeira, interpretado pelo Ministério Público Federal como pedido de propina, seria utilizado, segundo Waldomiro, na contratação de Armando Dile, morto em dezembro de 2002.
A Caixa Econômica Federal informou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que "está pronta para atender quaisquer solicitações da PF para esclarecimento de dúvidas sobre o contrato com a GTech".
A multinacional GTech também informou que "a empresa sempre colaborou e vai continuar colaborando com as investigações da PF".
Por meio de sua assessoria, o Grupo TBA disse que "a empresa não tem como se manifestar sobre algo do qual que não foi notificada ainda". Em fevereiro, quando a Folha divulgou a relação de Waldomiro com a empresa, o grupo informou que não tinha "nenhum vínculo" com o ex-assessor palaciano.
A Folha informou ontem a assessoria do ministro das Comunicações, Eunício Oliveira, sobre a ramificação do inquérito da Polícia Federal em relação à empresa Confederal.
Até a conclusão desta edição, sua assessora de imprensa não havia respondido ao pedido da Folha por informações.
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O advogado de Waldomiro Diniz, Luiz Guilherme Vieira, não foi localizado para falar sobre a determinação judicial de quebra de sigilo de seu cliente. Em seu escritório no Rio de Janeiro informaram que ele está de férias. Até o final da noite de ontem, ele não havia respondido aos recados deixados pela Folha.
Em outras ocasiões, Vieira reiterou que Waldomiro não interferiu na renegociação de contrato entre a Caixa e a GTech. À CPI da Loterj, da Assembléia Legislativa do Rio, Waldomiro disse que foi e estava sendo vítima de "chantagem" de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que nega.
O 1% que Waldomiro pede a Cachoeira, interpretado pelo Ministério Público Federal como pedido de propina, seria utilizado, segundo Waldomiro, na contratação de Armando Dile, morto em dezembro de 2002.
A Caixa Econômica Federal informou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que "está pronta para atender quaisquer solicitações da PF para esclarecimento de dúvidas sobre o contrato com a GTech".
A multinacional GTech também informou que "a empresa sempre colaborou e vai continuar colaborando com as investigações da PF".
Por meio de sua assessoria, o Grupo TBA disse que "a empresa não tem como se manifestar sobre algo do qual que não foi notificada ainda". Em fevereiro, quando a Folha divulgou a relação de Waldomiro com a empresa, o grupo informou que não tinha "nenhum vínculo" com o ex-assessor palaciano.
A Folha informou ontem a assessoria do ministro das Comunicações, Eunício Oliveira, sobre a ramificação do inquérito da Polícia Federal em relação à empresa Confederal.
Até a conclusão desta edição, sua assessora de imprensa não havia respondido ao pedido da Folha por informações.
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