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26/07/2004
-
16h29
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
O português Tiago Verdial, 30, preso no último sábado pela Polícia Federal, pode ser acusado de ter cometido ao menos seis crimes. Segundo a PF, Verdial deverá responder por corrupção ativa, exploração de prestígio, quebra de sigilo constitucional, formação de quadrilha, espionagem e obtenção ilegal de documentos sigilosos.
Verdial, um ex-funcionário da Kroll, foi preso em seu apartamento, na Urca (zona sul do Rio). Em sua residência foram apreendidos documentos e seu computador. Verdial foi enviado para a superintendência da PF em Brasília (DF), onde prestou depoimento no sábado e domingo.
Na última quinta-feira (22), reportagem da Folha de S.Paulo revelou que Carla Cico, presidente da Brasil Telecom, operadora com presença em nove Estados do centro-sul e o Distrito Federal, contratou os serviços da Kroll Associates para investigar a Telecom Italia.
Essa investigação, porém, teria atingido também funcionários do primeiro escalão do governo, como o ministro Luiz Gushiken (Comunicação de Governo) e o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb.
O controle acionário da Brasil Telecom é alvo de uma disputa entre a Telecom Italia e o banco Opportunity.
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) havia estipulado um prazo até julho de 2005 para que a disputa fosse resolvida.
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Espião português pode responder por ao menos seis crimes
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da Folha de S.Paulo
O português Tiago Verdial, 30, preso no último sábado pela Polícia Federal, pode ser acusado de ter cometido ao menos seis crimes. Segundo a PF, Verdial deverá responder por corrupção ativa, exploração de prestígio, quebra de sigilo constitucional, formação de quadrilha, espionagem e obtenção ilegal de documentos sigilosos.
Verdial, um ex-funcionário da Kroll, foi preso em seu apartamento, na Urca (zona sul do Rio). Em sua residência foram apreendidos documentos e seu computador. Verdial foi enviado para a superintendência da PF em Brasília (DF), onde prestou depoimento no sábado e domingo.
Na última quinta-feira (22), reportagem da Folha de S.Paulo revelou que Carla Cico, presidente da Brasil Telecom, operadora com presença em nove Estados do centro-sul e o Distrito Federal, contratou os serviços da Kroll Associates para investigar a Telecom Italia.
Essa investigação, porém, teria atingido também funcionários do primeiro escalão do governo, como o ministro Luiz Gushiken (Comunicação de Governo) e o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb.
O controle acionário da Brasil Telecom é alvo de uma disputa entre a Telecom Italia e o banco Opportunity.
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) havia estipulado um prazo até julho de 2005 para que a disputa fosse resolvida.
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