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09/08/2004
-
09h51
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
Os depoimentos dos presidentes do Banco Central, Henrique Meirelles, e do Banco do Brasil, Cássio Casseb, no Senado para explicar as denúncias de sonegação fiscal e mau uso de recursos públicos ainda não têm data marcada e podem ficar para setembro.
Nesta terça-feira, a CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado vota todos os requerimentos que tratam do convite para Casseb e Meirelles. A idéia dos senadores é fazer uma audiência conjunta da CAE com a CFC (Comissão de Fiscalização e Controle), que já tem requerimento de convite dos dois presidentes dos bancos aprovado desde a semana passada.
A idéia dos governistas é adequar o depoimento à votação dos projetos de interesse da União, durante o período de esforço concentrado em agosto.
Dessa forma, apesar do governo negar que articule para adiar os depoimentos, a ida de Meirelles e Casseb ao Senado acabaria postergada.
Na noite de hoje o ministro da Articulação Política, Aldo Rebelo, reúne os líderes da base aliada para tratar da marcação da data do depoimento e afinar o discurso para as negociações sobre a votação do projeto que institui as Parcerias Público Privadas.
Amanhã o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) reúne todos os lideres partidários para definir a pauta do esforço concentrado. Os governistas querem votar nesta semana as seis medidas provisórias que trancam a pauta da Casa, enquanto os partidos definem as modificações a serem feitas no projeto do PPP para que ele entre em votação já na semana que vem.
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Veja o que já foi publicado sobre o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles
Ida de Casseb e Meirelles ao Senado pode ficar para setembro
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da Folha Online, em Brasília
Os depoimentos dos presidentes do Banco Central, Henrique Meirelles, e do Banco do Brasil, Cássio Casseb, no Senado para explicar as denúncias de sonegação fiscal e mau uso de recursos públicos ainda não têm data marcada e podem ficar para setembro.
Nesta terça-feira, a CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado vota todos os requerimentos que tratam do convite para Casseb e Meirelles. A idéia dos senadores é fazer uma audiência conjunta da CAE com a CFC (Comissão de Fiscalização e Controle), que já tem requerimento de convite dos dois presidentes dos bancos aprovado desde a semana passada.
A idéia dos governistas é adequar o depoimento à votação dos projetos de interesse da União, durante o período de esforço concentrado em agosto.
Dessa forma, apesar do governo negar que articule para adiar os depoimentos, a ida de Meirelles e Casseb ao Senado acabaria postergada.
Na noite de hoje o ministro da Articulação Política, Aldo Rebelo, reúne os líderes da base aliada para tratar da marcação da data do depoimento e afinar o discurso para as negociações sobre a votação do projeto que institui as Parcerias Público Privadas.
Amanhã o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) reúne todos os lideres partidários para definir a pauta do esforço concentrado. Os governistas querem votar nesta semana as seis medidas provisórias que trancam a pauta da Casa, enquanto os partidos definem as modificações a serem feitas no projeto do PPP para que ele entre em votação já na semana que vem.
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