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11/08/2004
-
07h15
da Folha de S.Paulo
A ANJ (Associação Nacional de Jornais) afirmou em nota que o Conselho Federal de Jornalismo --que teria como uma de suas funções "orientar, disciplinar e fiscalizar" a categoria-- pode vir a estabelecer o controle de empresas de comunicação.
Em "Nota à Imprensa" divulgada ontem, assinada pelo presidente da entidade, Francisco Mesquita Neto, e pelo vice-presidente responsável pelo Comitê de Liberdade de Expressão, Jaime Câmara Júnior, a associação "manifesta sua preocupação" com a proposta de criação do CFJ nos termos do projeto de lei encaminhado pelo Executivo ao Congresso Nacional.
Segundo a ANJ, "a proposta tem todas as características que representam cerceamento à liberdade de imprensa ao estabelecer punição a jornalistas e o controle de empresas de comunicação".
"Atenta a iniciativas que representam perigo de restrição à liberdade de imprensa", a associação de jornais informa que a proposta está sendo examinada por três de seus comitês temáticos: o Editorial, o de Assuntos Jurídicos e o de Liberdade de Expressão, que são integrados por jornalistas e também por advogados.
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Em "Nota à Imprensa" divulgada ontem, assinada pelo presidente da entidade, Francisco Mesquita Neto, e pelo vice-presidente responsável pelo Comitê de Liberdade de Expressão, Jaime Câmara Júnior, a associação "manifesta sua preocupação" com a proposta de criação do CFJ nos termos do projeto de lei encaminhado pelo Executivo ao Congresso Nacional.
Segundo a ANJ, "a proposta tem todas as características que representam cerceamento à liberdade de imprensa ao estabelecer punição a jornalistas e o controle de empresas de comunicação".
"Atenta a iniciativas que representam perigo de restrição à liberdade de imprensa", a associação de jornais informa que a proposta está sendo examinada por três de seus comitês temáticos: o Editorial, o de Assuntos Jurídicos e o de Liberdade de Expressão, que são integrados por jornalistas e também por advogados.
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