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21/08/2004 - 06h02

Força-tarefa pulveriza investigações de CC5

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da Agência Folha, em Curitiba

A força-tarefa que apura desvios de dinheiro do Brasil para paraísos fiscais decidiu encerrar a investigação sobre as operações em contas CC5 (de não-residentes no Brasil) do Banestado.

A equipe baseada em Curitiba (PR) está transferindo para núcleos criminais da Procuradoria da República em outros Estados a responsabilidade de abrir novos inquéritos e formalizar denúncias à Justiça Federal contra os possíveis donos do dinheiro que passaram pela agência do Banestado de Nova York. "A parte importante do trabalho já foi feita e o que mais aparecer será rescaldo", disse ontem o procurador da República Vladimir Aras.

Segundo Carlos Fernando dos Santos Lima, um dos coordenadores das operações, a força-tarefa vai continuar funcionando, mas com atenção voltada para investigações de novas contas usadas por lavagem de dinheiro. A previsão é que ocorram novas viagens aos exterior em busca de documentos que comprovem o desvio, a exemplo do que já foi obtido nos Estados Unidos.

Aras justifica a mudança afirmando ser "mais fácil colher provas no local onde a pessoa [acusada] tem domicílio fiscal".

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