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08/09/2004
-
19h01
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
Devido ao recesso branco do Congresso, a comissão de sindicância do Senado que investiga as acusações de extorsão por parte de integrantes da CPI do Banestado está paralisada e só deve retomar seus trabalhos na próxima semana. A sindicância está sendo comandada pelo corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP).
Romeu Tuma estabelecido prazo de 15 dias para encerrar os trabalhos. Esse prazo já venceu e não há nova data para o encerramento das investigações.
A sindicância foi pedida pelo presidente do Congresso, senador José Sarney (PMDB-AP), após a publicação de notícias que pessoas investigadas pela CPI do Banestado estariam sendo extorquidas por integrantes da CPI, ou por pessoas em seu nome, para que os dados sigilosos quebrados pela comissão de inquérito não fossem revelados.
A CPI do Banestado foi instalada em agosto de 2003 e até o momento já quebrou os sigilos fiscal e bancário de mais de 1.400 pessoas físicas e jurídicas. Os trabalhos da CPI estão sendo contestados não só por estas denúncias de chantagem, mas também por uma briga interna na comissão e pelo vazamento de informações.
Até o momento a comissão de sindicância ouviu apenas o ex-diretor do Banco Central Luiz Augusto Candiota, que negou perante Romeu Tuma ter sofrido pressão ou tentativa de chantagem por parte de integrantes da CPI.
O corregedor também conversou informalmente com a jornalista Sonia Racy, que divulgou os dados da extorsão em sua coluna. Segundo a assessoria do senador Romeu Tuma, não está previsto nenhum novo testemunho para a próxima semana. A comissão não investiga as ações dos deputados que integram a CPI do Banestado, mas apenas as dos senadores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI do Banestado
"Recesso branco" paralisa sindicância da CPI do Banestado
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da Folha Online, em Brasília
Devido ao recesso branco do Congresso, a comissão de sindicância do Senado que investiga as acusações de extorsão por parte de integrantes da CPI do Banestado está paralisada e só deve retomar seus trabalhos na próxima semana. A sindicância está sendo comandada pelo corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP).
Romeu Tuma estabelecido prazo de 15 dias para encerrar os trabalhos. Esse prazo já venceu e não há nova data para o encerramento das investigações.
A sindicância foi pedida pelo presidente do Congresso, senador José Sarney (PMDB-AP), após a publicação de notícias que pessoas investigadas pela CPI do Banestado estariam sendo extorquidas por integrantes da CPI, ou por pessoas em seu nome, para que os dados sigilosos quebrados pela comissão de inquérito não fossem revelados.
A CPI do Banestado foi instalada em agosto de 2003 e até o momento já quebrou os sigilos fiscal e bancário de mais de 1.400 pessoas físicas e jurídicas. Os trabalhos da CPI estão sendo contestados não só por estas denúncias de chantagem, mas também por uma briga interna na comissão e pelo vazamento de informações.
Até o momento a comissão de sindicância ouviu apenas o ex-diretor do Banco Central Luiz Augusto Candiota, que negou perante Romeu Tuma ter sofrido pressão ou tentativa de chantagem por parte de integrantes da CPI.
O corregedor também conversou informalmente com a jornalista Sonia Racy, que divulgou os dados da extorsão em sua coluna. Segundo a assessoria do senador Romeu Tuma, não está previsto nenhum novo testemunho para a próxima semana. A comissão não investiga as ações dos deputados que integram a CPI do Banestado, mas apenas as dos senadores.
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