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15/10/2004 - 14h45

Na TV, Marta volta a atacar Kassab e "apagão de FHC"

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da Folha Online

Marta Suplicy (PT), que tenta a reeleição em São Paulo, voltou hoje a centrar fogo no candidato a vice da chapa de José Serra (PSDB), o deputado pefelista Gilberto Kassab, defendeu a cobrança da taxa do lixo e atacou o governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).

Gilberto Kassab, que chefiou a Secretaria de Planejamento por um ano na gestão Celso Pitta (1997-2000), foi o principal alvo da petista durante debate na TV Bandeirantes, ontem. Marta afirmou que caso Serra deixe o cargo, "a turma do Pitta volta a governar a cidade".

Hoje, ela repetiu as críticas na TV e em encontro com professores. "É bom lembrar que foi Pitta o responsável pela situação caótica da saúde em São Paulo e que o vice do Serra, o Kassab, foi secretário de Planejamento de Pitta", disse em entrevista ao SPTV, da Rede Globo.

Questionada sobre as taxas criadas em sua gestão, Marta disse que a da iluminação poderá ser retirada em dois anos. "Já implantamos 15 mil novos pontos de luz e faremos mais 25 mil. Isso tem um custo e a gente precisava do dinheiro para fazer."

Na seqüência, Marta atacou FHC ao se defender da cobrança da taxa do lixo. Ela também havia criticado a crise energética do governo FHC no debate. "Todo mundo foi obrigado a economizar luz [na gestão FHC] porque não houve planejamento. Os aterros da cidade estão superlotados", disse.

Ela também voltou a falar de sua "sintonia" com o governo federal e que após a eleição de Lula a cidade passou a receber mais recursos. "São Paulo não tem dinheiro para que se faça tudo o que é necessário e precisa de recursos federais. Os recursos federais vem da Presidência, e eu estou trabalhando em sintonia com o presidente Lula."

"Quando Serra era Ministro da Saúde o governo federal repassava para São Paulo apenas R$ 14 por cidadão (para ser aplicado na saúde). Com o ministro Humberto Costa, o repasse agora é de R$ 84 por cidadão", afirmou.

A prefeita licenciada terminou a entrevista afirmando que quer continuar no cargo "porque fiz um bom governo e porque sou mulher. É importante a cidade de São Paulo ter uma mulher como prefeita".

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