Publicidade
Publicidade
Parlamentares dos EUA se opõem a compra de aviões da Embraer
Publicidade
da Reuters, em Washington
Dois parlamentares dos Estados Unidos disseram na terça-feira ter escrito para o secretário de Defesa, Robert Gates, pedindo que ele se oponha a qualquer negociação para que os EUA adquiram aviões de ataque leve fabricados pela Embraer.
O senador Sam Brownback e o deputado Todd Tiahrt, ambos do Kansas, pediram, em carta datada de 9 de novembro, que Gates confirme se o governo norte-americano manteve ou planeja manter qualquer discussão sobre a compra ou arrendamento de pelo menos 100 aviões Super Tucanos.
'Escrevemos para expressar nossa enfática e inequívoca objeção a qualquer acordo desse tipo', disseram os parlamentares na carta, divulgada em comunicado.
Eles disseram que um acordo do tipo prejulgaria uma análise em andamento pela Força Aérea para plataformas alternativas que possam realizar missões de ataque leve e reconhecimento armado, que pode abrir caminho para um financiamento para um programa desse tipo a partir de 2011.
Eles acrescentaram que os militares norte-americanos já investiram pesadamente no desenvolvimento do Hawker-Beechcraft AT-6B, fabricado pela empresa privada Hawker-Beechcraft, no Kansas.
Segundo os parlamentares, não permitir que a empresa dispute a concorrência provocará 'objeções enfáticas do Congresso'.
O Senado e a Câmara aprovaram, cada uma, projetos que pedem uma 'competição total e aberta para o arrendamento ou compra de aviões de ataque leve'.
'Na crise atual da aviação, seria irresponsável para o departamento tomar quaisquer medidas na direção de comprar ou arrendar um avião estrangeiro quando uma opção fabricada nos Estados Unidos está disponível para qualquer competição que possa resultar (da análise de alternativas)', disseram.
Leia mais sobre a compra de caças
- Jobim diz que caças não são "jujubas" e transferência de tecnologia é mais importante que preço
- Jobim diz que disputa por fornecimento de caças ao Brasil está fortíssima
- Dassault nega redução de 40% em preço do Rafale para o Brasil
Leia outras notícias de política
- Mendes e Sarney defendem harmonia entre Poderes após polêmica sobre cassação de Expedito
- Comissão da Câmara convidará Lobão a explicar apagão no país
- Procuradoria descarta crime em colaboração de agentes da Abin na Satiagraha
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
Um dos motivos pelos quais o Charles De Gaulle foi construído é a incapacidade de se operar os Rafales a bordo do Sâo Paulo. Eles operariam com tamanha restrição de peso que a sua validade bélica passou a ser duvidosa. Para operá-lo com pleno potencial haveria a necessidade de se reabastecer os Rafales em vôo após a decolagem tornando sua operação mais onerosa do que já é principalmente para um caça embarcado uma vez que haveria a necessidade de outro vetor para reabastecê-lo. A única aeronave de caça embarcada cujo peso máximo de decolagem seria capaz de operar a bordo do São Paulo seria o MiG-29K mas isto exigiria uma extensa reforma no convés da embarcação eliminando inclusive a catapulta uma vez que o convés teria uma rampa como no caso do porta-aviões Almirante Kuznetoz. As primeiras versões do F-18 também poderiam operar a partir do São Paulo mas com alguma perda em relação a carga bélica ou combustível.
avalie fechar
avalie fechar