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28/10/2004
-
08h01
JOÃO SANDRINI
da Folha Online
O PT joga mais duro na eleição de Porto Alegre do que em São Paulo, segundo o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB).
Pesquisa do Ibope divulgada no último dia 25 mostra que o candidato apoiado por Rigotto, José Fogaça (PPS), lidera as intenções de voto no segundo turno de Porto Alegre. Ele aparece com 50%, contra 38% do ex-prefeito e candidato Raul Pont (PT).
Ainda indefinida, a eleição de Porto Alegre teve alguns excessos nos últimos dias. Partidários dos dois candidatos chegaram a trocar agressões físicas e acusações de uso da máquina pública na eleição.
Rigotto desaprovou os excessos, mas considerou "normal" a disputa acirrada. "O jogo é muito pesado devido ao simbolismo de Porto Alegre, onde o PT elegeu quatro administrações sucessivas. É uma referência, uma vitrine do PT. Perder o governo do Estado em 2002 e possivelmente perder outra referência em 2004 seria muito ruim para o partido. Por isso que o jogo é muito pesado e o PT está jogando tudo, mais até do que em São Paulo, para reverter o resultado", afirmou ele à Folha Online.
O governador justificou sua opção por Fogaça com o apoio que teve do atual candidato quando se elegeu em 2002 e também devido ao bom relacionamento do PPS com partidos que fazem parte de sua base na Assembléia Legislativa do Estado.
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da Folha Online
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Pesquisa do Ibope divulgada no último dia 25 mostra que o candidato apoiado por Rigotto, José Fogaça (PPS), lidera as intenções de voto no segundo turno de Porto Alegre. Ele aparece com 50%, contra 38% do ex-prefeito e candidato Raul Pont (PT).
Ainda indefinida, a eleição de Porto Alegre teve alguns excessos nos últimos dias. Partidários dos dois candidatos chegaram a trocar agressões físicas e acusações de uso da máquina pública na eleição.
Rigotto desaprovou os excessos, mas considerou "normal" a disputa acirrada. "O jogo é muito pesado devido ao simbolismo de Porto Alegre, onde o PT elegeu quatro administrações sucessivas. É uma referência, uma vitrine do PT. Perder o governo do Estado em 2002 e possivelmente perder outra referência em 2004 seria muito ruim para o partido. Por isso que o jogo é muito pesado e o PT está jogando tudo, mais até do que em São Paulo, para reverter o resultado", afirmou ele à Folha Online.
O governador justificou sua opção por Fogaça com o apoio que teve do atual candidato quando se elegeu em 2002 e também devido ao bom relacionamento do PPS com partidos que fazem parte de sua base na Assembléia Legislativa do Estado.
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