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28/10/2004
-
16h20
CAIO JUNQUEIRA
da Folha Online
Em campanha na Vila Prudente (zona leste) ao lado do candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou que o partido tenha atacado a prefeita Marta Suplicy (PT) no horário eleitoral gratuito de ontem.
No programa, o PSDB fez duros ataques à Marta e exibiu duas discussões da prefeita: uma no telejornal "SPTV", da Rede Globo, ocorrida em 2003, e outro com uma moradora vítima da enchente, no começo deste ano.
O apresentador do programa disse que as discussões são episódios típicos de "um comportamento de quem não gosta de ser contrariado, de quem não aceita crítica, de quem não quer perder a eleição de jeito nenhum". E encerrou com discurso de Alckmin no qual afirma que São Paulo precisa de um prefeito equilibrado, que coloca "o respeito pelas pessoas" em 1º lugar.
"Reproduzir declarações de pessoas não é mentira. Não é ataque", afirmou o governador hoje. Ele negou também que a propaganda tucana de ontem fosse uma resposta ao jornal distribuído nesta semana pelo PT, com textos que elogiam a atuação de Marta e criticam Serra.
A publicação --chamada "São Paulo Verdade"-- tinha características gráficas que imitam as do "Agora", publicação da empresa Folha da Manhã, que também edita a Folha. A Justiça Eleitoral determinou o recolhimento dos exemplares. Apesar disso, alguns deles estavam sendo distribuídos hoje em uma avenida da cidade.
"Não é resposta [aos jornais]. É totalmente diferente. O jornal era uma coisa falsa, tanto que foi apreendido [pela Justiça]. Estava simulando como se fosse um jornal, até para dar veracidade às notícias. Um jornal político, de críticas, de proselitismo. Essa não é a forma adequada. Não acho adequado fazer um jornal de crítica simulando um jornal não de campanha", disse Alckmin.
Os ataques a Marta no horário eleitoral iniciaram a partir da exibição da manchete do jornal "Agora" publicado ontem: "Campanha de Marta falsifica o "Agora" para iludir o eleitor".
Especial
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Alckmin nega que horário eleitoral de Serra tenha atacado Marta
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da Folha Online
Em campanha na Vila Prudente (zona leste) ao lado do candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou que o partido tenha atacado a prefeita Marta Suplicy (PT) no horário eleitoral gratuito de ontem.
No programa, o PSDB fez duros ataques à Marta e exibiu duas discussões da prefeita: uma no telejornal "SPTV", da Rede Globo, ocorrida em 2003, e outro com uma moradora vítima da enchente, no começo deste ano.
O apresentador do programa disse que as discussões são episódios típicos de "um comportamento de quem não gosta de ser contrariado, de quem não aceita crítica, de quem não quer perder a eleição de jeito nenhum". E encerrou com discurso de Alckmin no qual afirma que São Paulo precisa de um prefeito equilibrado, que coloca "o respeito pelas pessoas" em 1º lugar.
"Reproduzir declarações de pessoas não é mentira. Não é ataque", afirmou o governador hoje. Ele negou também que a propaganda tucana de ontem fosse uma resposta ao jornal distribuído nesta semana pelo PT, com textos que elogiam a atuação de Marta e criticam Serra.
A publicação --chamada "São Paulo Verdade"-- tinha características gráficas que imitam as do "Agora", publicação da empresa Folha da Manhã, que também edita a Folha. A Justiça Eleitoral determinou o recolhimento dos exemplares. Apesar disso, alguns deles estavam sendo distribuídos hoje em uma avenida da cidade.
"Não é resposta [aos jornais]. É totalmente diferente. O jornal era uma coisa falsa, tanto que foi apreendido [pela Justiça]. Estava simulando como se fosse um jornal, até para dar veracidade às notícias. Um jornal político, de críticas, de proselitismo. Essa não é a forma adequada. Não acho adequado fazer um jornal de crítica simulando um jornal não de campanha", disse Alckmin.
Os ataques a Marta no horário eleitoral iniciaram a partir da exibição da manchete do jornal "Agora" publicado ontem: "Campanha de Marta falsifica o "Agora" para iludir o eleitor".
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