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29/10/2004 - 21h39

Fogaça tem 5 pontos a mais que Pont em Porto Alegre, dizem pesquisas

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LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre

Dois dos três institutos de pesquisas que têm acompanhado a evolução das intenções de votos em Porto Alegre coincidiram hoje na diferença que separa o candidato José Fogaça (PPS) do candidato Raul Pont (PT).

De acordo com o Cepa-UFRGS, a diferença é de 5,4 pontos. Para o CPCP (Centro de Pesquisa Correio do Povo), 5,5 pontos.

O terceiro instituto que tem feito medição das intenções de voto em Porto Alegre é o Ibope, que divulgará sua pesquisa hoje.

De acordo com a pesquisa do CPCP, realizada na quarta-feira e anteontem, a vantagem de Fogaça sobre Pont caiu dos 6,4 pontos na pesquisa anterior (feita nos dias 20 e 21), para 5,5 pontos. Fogaça tem 48,5%; Pont tem 43%.

O CPCP foi feito por encomenda do jornal ''Correio do Povo'' e entrevistou 1.500 eleitores em 81 bairros de Porto Alegre, entre 27 e 28 de outubro. A margem de erro é de 2,6 pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Cartório Eleitoral da 161ª Zona, sob o número 158/04.

De acordo com o Cepa-UFRGS, a diferença diminuiu de 8,7 pontos para 5,4 pontos a favor do candidato do PPS, de oposição à administração petista. Fogaça tinha 50,1% e Pont 41,4% na pesquisa do último dia 19. Na anunciada ontem, feita no dia 28, Fogaça tem 47,7%, e Pont tem 42,3%.

O Cepa-UFRGS consultou 1.540 eleitores. A margem de erro é de 2,5 pontos, para mais ou para menos. A pesquisa foi protocolada no Cartório Eleitoral da 161ª Zona, sob o número 155/04.

Os dois candidatos acentuaram as presenças dos militantes nas ruas para a reta final da campanha. Fogaça procura manter votos. Pont, conquistar.
Preocupado com a saída de eventuais eleitores no feriadão, Fogaça chegou a distribuir adesivos com a frase ''não viagem no feriado''.

Da parte do PT, a tática de última hora para reverter o quadro desfavorável é distribuir ''brigadas'' pelas vilas de Porto Alegre.

Foram recrutados os militantes mais experientes e bons de argumentação para irem de casa em casa com o objetivo de converter votos. A meta é que cada um deles converta três.

A trégua estabelecida entre os dois partidos no último domingo foi rompida. Militantes fazem campanha próximos uns dos outros e se provocam nas ruas.

Especial
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