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31/10/2004
-
11h53
da Folha Online
Começou tenso o domingo de votação na cidade de Campos (280 km do Rio), onde a Justiça Eleitoral analisa denúncias de suspeita de compra de votos pelo candidato do PMDB, Geraldo Pudim, apoiado pelo ex-governador Anthony Garotinho e sua mulher, a governadora Rosinha Matheus (PMDB).
No município, a eleição é patrulhada por 500 homens do Exército desde a última sexta-feira. No mesmo dia, uma ação conjunta do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), da Polícia Militar e do Ministério Público aprrendeu R$ 318.200 na sede do PMDB no município, além de títulos de eleitor e documentos.
Nesta manhã, ao chegar para votar, Garotinho se recusou a dar entrevistas sobre a ação da Justiça Eleitoral e, segundo o "O Globo", chamou jornalistas de "canalhas".
O candidato do PMDB, Geraldo Pudim disse que a apreensão de sexta-feira no diretório do partido foi uma "palhaçada", fruto da nacionalização da campanha eleitoral de Campos. Ele votou hoje pela manhã na 99ª zona eleitoral, na Faculdade de Direito da cidade. Pudim concorre com Carlos Alberto Campista (PDT) no segundo turno.
Neste domingo, militantes do PMDB teriam sido detidos pela Polícia Militar por suspeita de boca-de-urna na porta da casa de Garotinho.
O presidente do TRE do Rio, Marcus Faver, disse nesta semana que a convocação do Exército era necessária devido à possibilidade de haver confrontos na cidade em razão do afastamento do prefeito da cidade, Arnaldo Vianna (PDT).
Durante o afastamento, devido às acusações de superfaturamento de shows contratados pela prefeitura, ele foi substituído por seu vice, Geraldo Pudim (PMDB).
Segundo o comandante da Brigada de Infantaria do Exército, João Francisco Ferreira, as tropas só deverão deixar a cidade na manhã de segunda-feira.
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Começou tenso o domingo de votação na cidade de Campos (280 km do Rio), onde a Justiça Eleitoral analisa denúncias de suspeita de compra de votos pelo candidato do PMDB, Geraldo Pudim, apoiado pelo ex-governador Anthony Garotinho e sua mulher, a governadora Rosinha Matheus (PMDB).
No município, a eleição é patrulhada por 500 homens do Exército desde a última sexta-feira. No mesmo dia, uma ação conjunta do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), da Polícia Militar e do Ministério Público aprrendeu R$ 318.200 na sede do PMDB no município, além de títulos de eleitor e documentos.
Nesta manhã, ao chegar para votar, Garotinho se recusou a dar entrevistas sobre a ação da Justiça Eleitoral e, segundo o "O Globo", chamou jornalistas de "canalhas".
O candidato do PMDB, Geraldo Pudim disse que a apreensão de sexta-feira no diretório do partido foi uma "palhaçada", fruto da nacionalização da campanha eleitoral de Campos. Ele votou hoje pela manhã na 99ª zona eleitoral, na Faculdade de Direito da cidade. Pudim concorre com Carlos Alberto Campista (PDT) no segundo turno.
Neste domingo, militantes do PMDB teriam sido detidos pela Polícia Militar por suspeita de boca-de-urna na porta da casa de Garotinho.
O presidente do TRE do Rio, Marcus Faver, disse nesta semana que a convocação do Exército era necessária devido à possibilidade de haver confrontos na cidade em razão do afastamento do prefeito da cidade, Arnaldo Vianna (PDT).
Durante o afastamento, devido às acusações de superfaturamento de shows contratados pela prefeitura, ele foi substituído por seu vice, Geraldo Pudim (PMDB).
Segundo o comandante da Brigada de Infantaria do Exército, João Francisco Ferreira, as tropas só deverão deixar a cidade na manhã de segunda-feira.
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