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01/11/2004
-
20h56
JAIRO MARQUES
da Agência Folha, em Florianópolis
A vitória do PSDB em Florianópolis (SC), com Dário Berger, deu ao partido, além de poder político, outro importante motivo para comemorar. É a primeira vez que os tucanos vão administrar a capital catarinense, que tem grande visibilidade nacional por ser um dos principais pólos turísticos do país.
Berger conquistou seu terceiro mandato consecutivo de prefeito com ampla vargem de votos no pleito de domingo, vencendo Chico Assis, do PP. Ele era prefeito reeleito de São José, vizinha à Florianópolis, e mudou de domicílio eleitoral.
"O PSDB tinha muito interesse em administrar esta cidade e, pela primeira vez, o partido tem essa oportunidade. O apoio das grandes lideranças tucanas eu sempre tive e vou continuar tendo", declarou o Berger, que descarta todas as possibilidades de ser candidato em 2006.
"Em 2006 eu vou apenas ajudar os candidatos do partido. Não existe nenhuma possibilidade de eu pensar em qualquer alternativa eletiva. A nossa idéia é ser um parceiro, um apoiador para que o PSDB possa se fortalecer cada vez mais".
Durante a campanha de segundo turno, os governadores Geraldo Alckmin, de São Paulo, e Aécio Neves, de Minas, além de outras lideranças do PSDB, vieram a Florianópolis ajudar Berger.
Para o prefeito eleito --que, de imediato, pretende promover mudanças no sistema de transporte coletivo da cidade, foco de insatisfação da população--, sua maneira "empreendedora" e "moderna" de administrar foi o que seduziu os eleitores.
"A população apostou nessa nova forma de fazer política. Uma administração moderna, empreendedora, de resultados. Algo muito parecido com a iniciativa privada."
O tucano terá, nas próximas semanas, de vencer uma batalha jurídica. Sua campanha é acusada de usar a máquina pública durante um comício. "É uma questão para a Justiça definir e eu confio na Justiça. Acho que o desejo do povo prevaleceu e é isso que importa", declarou.
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da Agência Folha, em Florianópolis
A vitória do PSDB em Florianópolis (SC), com Dário Berger, deu ao partido, além de poder político, outro importante motivo para comemorar. É a primeira vez que os tucanos vão administrar a capital catarinense, que tem grande visibilidade nacional por ser um dos principais pólos turísticos do país.
Berger conquistou seu terceiro mandato consecutivo de prefeito com ampla vargem de votos no pleito de domingo, vencendo Chico Assis, do PP. Ele era prefeito reeleito de São José, vizinha à Florianópolis, e mudou de domicílio eleitoral.
"O PSDB tinha muito interesse em administrar esta cidade e, pela primeira vez, o partido tem essa oportunidade. O apoio das grandes lideranças tucanas eu sempre tive e vou continuar tendo", declarou o Berger, que descarta todas as possibilidades de ser candidato em 2006.
"Em 2006 eu vou apenas ajudar os candidatos do partido. Não existe nenhuma possibilidade de eu pensar em qualquer alternativa eletiva. A nossa idéia é ser um parceiro, um apoiador para que o PSDB possa se fortalecer cada vez mais".
Durante a campanha de segundo turno, os governadores Geraldo Alckmin, de São Paulo, e Aécio Neves, de Minas, além de outras lideranças do PSDB, vieram a Florianópolis ajudar Berger.
Para o prefeito eleito --que, de imediato, pretende promover mudanças no sistema de transporte coletivo da cidade, foco de insatisfação da população--, sua maneira "empreendedora" e "moderna" de administrar foi o que seduziu os eleitores.
"A população apostou nessa nova forma de fazer política. Uma administração moderna, empreendedora, de resultados. Algo muito parecido com a iniciativa privada."
O tucano terá, nas próximas semanas, de vencer uma batalha jurídica. Sua campanha é acusada de usar a máquina pública durante um comício. "É uma questão para a Justiça definir e eu confio na Justiça. Acho que o desejo do povo prevaleceu e é isso que importa", declarou.
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