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Para Tarso, Itália mostra que caso Battisti é político
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da Agência Folha, em Porto Alegre
O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse ontem que as declarações de autoridades italianas pela extradição do terrorista Cesare Battisti mostram que o caso "é político" e poderão abrir uma brecha para um novo pedido de refúgio.
"Nosso papel [do Ministério da Justiça] já terminou. A não ser que o advogado dele queira, em face das últimas declarações de ministros italianos, fazer um novo pedido de refúgio com novos fundamentos."
Segundo Tarso, o "interesse especial demonstrado por uma parte do governo italiano" na extradição é político.
Battisti foi condenado em 1988 à prisão perpétua, na Itália, por quatro assassinatos nos anos 1970, quando integrava o grupo de extrema esquerda Proletários Armados pelo Comunismo. Para a Justiça italiana, foram crimes comuns.
Em janeiro, o terrorista recebeu do governo brasileiro o status de refugiado político, que foi derrubado pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Na semana passada, Tarso afirmou que há "crescimento preocupante do fascismo em parte da população italiana". O presidente do Senado italiano, Maurizio Gasparri, classificou a declaração como "patetice".
Ontem, Tarso criticou o STF por ter julgado se Battisti poderia ou não ser extraditado, mas elogiou a decisão que devolveu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a decisão sobre o caso.
Ontem, Lula se esquivou de opinar sobre o caso: "Não recebi sequer a decisão [do STF]. Quando eu receber, vou tomar a decisão. Todo mundo já deu palpite no caso Battisti, agora a decisão é minha. Na hora que eu tiver, eu digo pra vocês".
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Este Lixo coronel reformado uruguaio Manuel Cordero Piacentini, deveria ser queimado VIVO.
Piacentini, sos bazura concha de tu madre, espero que el infierno este con las puertas abiertas para tu llegada CTM, CTM,CTM,CTM
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