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Supremo não é tutor do presidente, diz Ayres Britto
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da Folha Online
Autor do voto mais polêmico durante o processo sobre a extradição do italiano Cesare Battisti, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Ayres Britto nega ter se decidido apenas agora sobre o tema e afirma que a Suprema Corte não é tutora do presidente, informa reportagem de Fernando Rodrigues, publicada nesta segunda-feira pela Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).
"Se o presidente entender que há 'ponderáveis razões' para não haver a extradição, ele não entrega. E não cabem reclamações ao STF. O Supremo não é tutor do presidente no plano das relações internacionais. O presidente responde pelos seus atos perante a comunidade internacional, perante o Estado que foi parte no tratado, e, no limite, perante o Congresso. O STF está fora."
Ayres Britto foi a favor da extradição, mas também de dar o poder final ao presidente da República. Ele mostra um caso concreto, há dois meses, envolvendo um israelense, para justificar seu posicionamento.
"Há dois meses nós julgamos um caso sobre a extradição de um israelense. A decisão foi unânime a favor da extradição. Eu fui o relator. As notas da sessão mostram como tudo o que se fala agora já estava expresso lá. O ministro Marco Aurélio, à época, perguntou se a decisão resultaria no 'pedido de imediata entrega formulado pelo governo requerente'. Eu respondo claramente que 'imediata entrega, não; imediato cumprimento do acórdão'. Como você pode observar nessas transcrições [mostra o documento], o ministro Eros Grau diz claramente: 'A execução compete ao presidente'."
Leia a reportagem completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.
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Este Lixo coronel reformado uruguaio Manuel Cordero Piacentini, deveria ser queimado VIVO.
Piacentini, sos bazura concha de tu madre, espero que el infierno este con las puertas abiertas para tu llegada CTM, CTM,CTM,CTM
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