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01/12/2004
-
19h34
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O Plenário da Câmara aprovou nesta quarta-feira uma emenda do deputado Miro Teixeira (PPS-RJ), ex-líder do governo na Casa e ex-ministro das Comunicações, que estende o foro privilegiado concedido ao atual presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, a todos os ex-ocupantes do cargo.
A votação da emenda completa a votação da medida provisória que concede status de ministro de Estado para o presidente do BC, dando-lhe foro privilegiado. O foro privilegiado significa que Meirelles e todos os ex-presidentes da instituição só poderão ser julgados no STF (Supremo Tribunal Federal).
Apesar de o presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), avaliar que a aprovação da MP do BC iria aliviar "o clima" na Câmara, os ânimos continuaram tensos durante esta quarta-feira.
Após o bate boca entre os deputados João Batista Babá (sem partido-PA) e Ricardo Fiúza (PP-PE), que foi parar na Corregedoria da Câmara, hoje foi a vez dos deputados Inocêncio Oliveira (PFL-PE) e Rodrigo Maia (PFL-RJ) discutirem no Plenário.
Rodrigo Maia contestou a decisão de Inocêncio Oliveira, vice-presidente da Casa e que presidiu a sessão desta tarde, de acatar o resultado da votação simbólica que aprovou a emenda de Miro Teixeira. Os dois começaram a discutir sobre quem teria um melhor mandato.
Com a votação da emenda, a Câmara encerrou a análise da MP do Banco Central que segue agora para votação no Senado.
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Câmara estende foro privilegiado a todos os ex-presidentes do BC
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O Plenário da Câmara aprovou nesta quarta-feira uma emenda do deputado Miro Teixeira (PPS-RJ), ex-líder do governo na Casa e ex-ministro das Comunicações, que estende o foro privilegiado concedido ao atual presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, a todos os ex-ocupantes do cargo.
A votação da emenda completa a votação da medida provisória que concede status de ministro de Estado para o presidente do BC, dando-lhe foro privilegiado. O foro privilegiado significa que Meirelles e todos os ex-presidentes da instituição só poderão ser julgados no STF (Supremo Tribunal Federal).
Apesar de o presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), avaliar que a aprovação da MP do BC iria aliviar "o clima" na Câmara, os ânimos continuaram tensos durante esta quarta-feira.
Após o bate boca entre os deputados João Batista Babá (sem partido-PA) e Ricardo Fiúza (PP-PE), que foi parar na Corregedoria da Câmara, hoje foi a vez dos deputados Inocêncio Oliveira (PFL-PE) e Rodrigo Maia (PFL-RJ) discutirem no Plenário.
Rodrigo Maia contestou a decisão de Inocêncio Oliveira, vice-presidente da Casa e que presidiu a sessão desta tarde, de acatar o resultado da votação simbólica que aprovou a emenda de Miro Teixeira. Os dois começaram a discutir sobre quem teria um melhor mandato.
Com a votação da emenda, a Câmara encerrou a análise da MP do Banco Central que segue agora para votação no Senado.
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