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03/12/2009 - 17h54

Secretário garante que obras no Distrito Federal não serão paralisadas

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da Agência Brasil

O secretário de Obras do Distrito Federal, Jaime Alarcão, garantiu que "nenhuma obra foi nem será paralisada" em decorrência das denúncias envolvendo o governador José Roberto Arruda.

"São duas situações bastante diferenciadas. Uma relativa à crise e outra relacionada às ações do governo. As obras continuam sendo realizadas na mesma velocidade, cumprindo o plano de obras no mesmo ritmo que vinha antes do escândalo", disse Alarcão à Agência Brasil.

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O governo do Distrito Federal estima que estejam em execução cerca de 1.400 obras que vão desde reformas de escolas e quadras de esporte a construção de viadutos e obras em ruas, avenidas e rodovias.

Segundo ele, não há, no âmbito do GDF, "nenhuma obra parada", ainda que uma ou outra obra de asfaltagem possa estar paralisada por causa de "problemas decorrentes da chuva, principalmente na base do asfalto", afirmou o secretário.

"Não haverá problemas porque os recursos já são garantidos no momento da contratação", garantiu. "Além disso somos constantemente fiscalizados pelo Ministério Público, Tribunal de Contas e pela corregedoria."

Para Alarcão, a crise deixou as pessoas mais atentas e, com isso, sua secretaria aguarda "sem preocupação" uma nova frente de fiscalizações nas obras que estão sendo tocadas.

"Temos segurança do processo e estamos conscientes do problema, preparados para o caso de haver uma segunda frente de fiscalização, até por essas fiscalizações sempre terem feito parte de nossa rotina, que é tocada por servidores concursados", argumentou.

O TCDF (Tribunal de Contas do Distrito Federal) continua seguindo "a obrigação rotineira de acompanhar as obras do GDF" e, até o momento, segundo a assessoria do órgão, não recebeu notícias de interrupção das obras que vinham sendo realizadas.

Em caso de paralisação, cabe à presidência do TCDF determinar a representação de processo ao conselho do tribunal.

Comentários dos leitores
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Corruptos de plantão nem bem entraram e já são caríssimos, dispendiosos..., esse dinheiro gasto, jamais vai voltar para o povo em um "custo benefício" adequado..., toda essa dinheirama R$ 613.000,00 ou R$ 7.000.000,00 não voltará jamais à população em forma de benefício algum..., vai sim rechear contas no exterior ou então meias e cuecas além de bolsas..., eles não tem um pingo de vergonha, são caras de pau e tem "CERTEZA DA IMPUNIDADE"..., impunidade essa apoiada totalmente pelo malfadado "stf". sem opinião
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helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
É a Republica das "Alices",o Estado dos "Vigários",com essas ridiculas reuniões,de organizações criminosas,que tem o sinonimo partidos politicos,são guangues cuidando dos seus proprios e esclusos interesses,fazendo estripulias para fazer crê,que tudo que foi feito,mostrado e visto,não passou de um engano uma ilusão que nada realmente aconteceu e que o fim não era da corrupçao que assola e devasta o País em todos os seus segmentos;se fosse de fato houvesse uma justiça de "clareza solar",injetaria cianureto em cada um dos envolvidos diretamente nesse criminosos hediondo,que cometeram e comentem crimes contra os cidadões,o povo,a sociedade e contra o Estado;e sendo assim suas leis seriam levado a serio,e seus cidadões protegidos e a sociedade respeitada;um Estado que não é temido jamais sera amado e respeitado,pois, o amor a Deus vem do temor do inferno,mas como essas criaturas abominaveis não respeitam e nem crêem em nada,de a eles a ponta da agulha. 2 opiniões
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flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
Num país de politicos incoerentes com os programas partidários, Aécio Neves foi coerente: Presidente da Republica ou Senador. 1 opinião
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